domingo, 2 de novembro de 2014

RAYMOND CHANDLER - ASSASSINO NA CHUVA

Assassino na chuva 
                                                  Raymond chandler
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: ASSASSINO NA CHUVA
TÍTULO ORIGINAL: KILLER IN THE RAIN
AUTOR: CHANDLER, RAYMOND
TRADUÇÃO: BEATRIZ VIÉGAS-FARIA
LITERATURA: AMERICANA
GÊNERO: POLICIAL
EDITORA: L&PM
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 2006
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|375 páginas
ISBN: 85-2541-552-9
INÍCIO DA LEITURA: 2006
TÉRMINO:2006

SINOPSE:

Em 'O assassino na chuva', encontramos os primeiros textos de Chandler, publicados nos anos 30 na célebre revista Black Mask, da qual o próprio Hammett era dono. Estes textos - politicamente incorretos, imbuídos da atmosfera ambígua da recessão e passados na Los Angeles que já é a meca do cinema e da perdição - dão conta de um escritor maduro e seguro de suas técnicas. Já nestas histórias estão presentes as descrições especialíssimas e o estilo inconfundível do autor; a habilidade para manipular níveis de tensão e o talento para reinventar um subgênero muitas vezes desvalorizado e elevá-lo ao estado de arte. E, por meio da arte, refletir sobre a natureza violenta do ser humano. Traços e características que culminariam nos romances protagonizados por Philip Marlowe, o mais querido detetive da literatura moderna.

Vida & Obra



Raymond Chandler
     Raymond Chandler foi uma das grandes personalidades da literatura americana do século XX. Pontificou no gênero policial noir, uma vertente, digamos assim, mais intimista e realista do que aquele tipo de literatura de “crime e mistério” que surgiu com Poe, Conan Doyle e Chesterton e que teve seguidores célebres como Agatha Christie, Ruth Rendell, Rex Stout e, de certa forma, Georges Simenon. Chandler e seu mestre Dashiell Hammett desprezavam esta comparação. Seus romances não tinham como elemento-chave o investigador superarguto e suas deduções geniais. Em vez de um elegante Hercule Poirot, de um curioso Padre Brown, um impressionante Sherlock ou seu pai literário, o inspetor Dupin, de Poe, encontramos homens comuns (ou quase) tentando ganhar a vida trabalhando por “25 dólares por dia mais despesas”.       
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Quando comecei a lê-lo não imaginava a gama de emoções e apreensões que me assaltariam enquanto o lia!
Só lendo-o para apreciá-lo da maneira adequada...

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