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quarta-feira, 29 de junho de 2022

MANUEL LOPES - OS FLAGELADOS DO VENTO LESTE

OS FLAGELADOS DO VENTO LESTE

MANUEL LOPES 
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: OS FLAGELADOS DO VENTO LESTE
TÍTULO ORIGINAL: MESMO TÍTULO
AUTOR: MANUEL LOPES
TRADUTOR: VERSÃO ORIGINAL
VOL. ÚNICO
LITERATURA: CABOVERDIANA
GÊNERO: ROMANCE REGIONAL
EDITORA: ÁTICA
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1979
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|267 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 28/09/1982
TÉRMINO: 06/10/1982
 
SINOPSE:
 
       O livro retrata a luta dramática que o povo da ilha de Santo Antão é obrigado a travar com as forças adversas da Natureza, a principal das quais é a seca, que se abate impiedosamente sobre as suas terras.
      Uma luta diária e insana pela sobrevivência onde sobressaem figuras de grande recorte humano que não mais nos saem da memória.
 
AUTOR:
 
         Manuel dos Santos Lopes(Mindelo, São Vicente (Cabo Verde), 23 de Dezembro de 1907Lisboa, 25 de Janeiro de 2005) foi um ficcionista, poeta e ensaísta e um dos fundadores da moderna literatura cabo-verdiana que, com Baltasar Lopes da Silva e Jorge Barbosa, foi responsável pela criação da revista Claridade.
    Manuel Lopes escrevia os seus textos em português, embora utilizasse nas suas obras expressões em crioulo cabo-verdiano. Foi um dos responsáveis por dar a conhecer ao mundo as calamidades, as secas e as mortes em São Vicente e, sobretudo, em Santo Antão.
       Emigrou ainda jovem tendo a sua família fixado em 1919 em Coimbra(Portugal), onde cursou o Liceu.
Quatro anos depois, voltou a Cabo Verde como funcionário de uma companhia inglesa.
      Em 1936, fundou com Baltasar Lopes a revista Claridade, de que sairiam nove números.
       Em 1944 foi transferido para a ilha do Faial, nos Açores, onde viveu até se fixar em Lisboa, em 1959.
Regressou apenas por duas vezes ao seu arquipélago
       Este autor é realista e denuncia as mazelas de sua terra em seus romances, se você tem sede de conhecimento leia-o... Ler é uma viagem que fazemos a outras realidades através da descrição de alguém e do uso de nossa fantasia. Viage...

domingo, 14 de março de 2021

DEAN KOONTZ - A NOITE MAIS ESCURA DO ANO

A NOITE MAIS ESCURA DO ANO

DEAN KOONTZ


FICHA TÉCNICA
TÍTULO: NOITE MAIS ESCURA DO ANO, A
TÍTULO ORIGINAL: THE DARKEST EVENING OF THE YEAR
AUTOR: KOONTZ, DEAN
VOL. ÚNICO
LITERATURA: AMERICANA
GÊNERO: FICÇÃO
EDITORA: RECORD
EDIÇÃO:
ANO: 2010
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|381 páginas
ISBN: 978-85-01-07756-1
INÍCIO DA LEITURA: 07/03/2021
TÉRMINO:13/03/2021
 
SINOPSE:
 
         Autor de diversos best sellers do New York Times, Dean Koontz é considerado pela The Time “não apenas um mestre de nossos piores pesadelos, mas um malabarista literário”. A cada trama, o escritor cria uma tapeçaria de intriga e suspense, com descrições assombrosas. Neste A NOITE MAIS ESCURA DO ANO não é diferente. Amy Redwing se dedica inteiramente à organização que fundou no sul da Califórnia para resgatar golden retrievers abandonados ou maltratados. Para seus amigos, os riscos que ela assume para salvar cães chegam a ser imprudentes; para o namorado Brian McCarthy, que atua como segurança nas missões salvadoras de Amy, são motivo de grande preocupação. No entanto, tamanha devoção não representa apenas seu amor pelos animais; na verdade, oculta segredos dolorosos do seu passado. Brian, por sua vez, lida com os próprios arrependimentos e amargas recordações. Ele sabe que algo está para acontecer, que seus antigos fantasmas estão lhe exigindo um acerto de contas. É a chance para finalmente consertar um grande erro, mas ele também teme as consequências do reencontro. E nem ele nem Amy desconfiam de que estão correndo perigo, ambos envolvidos numa trama arquitetada por mentes perversas. Mas algo aparentemente incompreensível soma-se à história: Nickie, a última cadela salva por Amy, estabelece com sua nova dona um laço imediato, incomum.
        O misterioso animal acompanhará os dois nesse momento em que são acometidos por uma série de incidentes estranhos: uma invasão de domicílio; a inconfundível sensação de que alguém observa cada movimento de Amy; a suspeita de que algo de sobrenatural os cerca… Amy e Brian encontram em Nickie um elemento de extraordinário poder, esperança e conforto. Na busca pela redenção, será preciso despir-se do ceticismo e abrir-se a misteriosos, porém belos, acontecimentos. Desde as primeiras páginas até o clímax impactante, A noite mais escura do ano representa o melhor de Dean Koontz, um suspense transcendente que prenderá a atenção dos leitores.

A trama é um emaranhado de fatos, que nos leva por várias vertentes e que no fim as pontas se ligam num único ponto. Bem urdida essa trama e completamente diferente de tudo. O desfecho é surpreendente e irreal como quase tudo que ocorre durante o relato. Leia-o e deslinde-o...

segunda-feira, 8 de março de 2021

VICTOR HUGO - OS TRABALHADORES DO MAR - 45/50

 OS TRABALHADORES DO MAR

VICTOR HUGO
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: TRABALHADORES DO MAR, OS
TÍTULO ORIGINAL: LES TRAVAILLEURS DE LA MER
AUTOR: VICTOR HUGO
VOL. 45/50
LITERATURA: BELGA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: AVENTURA
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1973
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|213 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 28/02/2021
TÉRMINO:07/03/2021
 
SINOPSE:
 
        Os Trabalhadores do Mar é a tradução portuguesa de Les Travailleurs de la Mer, um romance de Victor Hugo, escritor francês, publicado em 1866. O livro é dedicado à Ilha de Guernsey, onde Victor Hugo viveu 15 anos em exílio auto-infligido. A dedicatória diz:
      Dedico este livro ao rochedo de hospitalidade e de liberdade, a este canto da velha terra normanda onde vive o nobre e pequeno povo do mar, à ilha de Guernesey (ou Guernsey), severa e branda, meu atual asilo, meu provável túmulo.
       A história tem como protagonista um habitante de Guernsey de nome Gilliatt. O personagem que, segundo um 'leitmotiv' comum na poética de Victor Hugo, é um marginal social, que se enamora de Deruchette, sobrinha do armador Lethierry. Quando o navio de Lethierry naufragou no rochedo Douvres, um lugar particularmente perigoso, não muito distante da ilha, em direção da costa francesa, Deruchette promete casar-se com o homem capaz de recuperar o motor a vapor da embarcação. Gilliatt oferece-se, e o romance passa a narrar as suas aventuras e desventuras, entre elas a luta com um imenso polvo gigante, dentro de uma caverna no rochedo. Os Trabalhadores do Mar é ambientado imediatamente após as guerras napoleônicas, e entre seus temas está também o impacto da primeira revolução industrial na mencionada ilha.
        O romance introduz a palavra pieuvre (polvo), do dialeto Dgèrnésiais no vocabulário francês: o termo usado até então era poulpe.
       Como no livro The Book of Ebenezer Le Page, de Gerald Basil Edwards, Victor Hugo usa o cenário da comunidade de uma pequena ilha para transpor eventos aparentemente mundanos para um drama do mais alto quilate.
       Há no livro, ainda, a questão da morte voluntária, escolhida pelo principal personagem do romance, Gilliatt, quando lhe ficou bem claro que irrevogavelmente perdera o amor de Deruchette, apesar de ter feito o que ela pedira. Dirigiu-se ao mar, que ele conhecia tão bem, escolhendo caminhos desertos, para o último ato de sua vida: esperar a morte, por afogamento, com a maré alta, sentado na Cadeira Gild-Holm-Ur, curiosa formação no rochedo, de frente para o mar, em forma de poltrona. De lá, viu passar o navio Cashmere que levava sua amada, recém-casada com o jovem pastor anglicano do lugar. E, à medida que a embarcação se afastava, subia o nível do mar. Victor Hugo descreve os últimos momentos de um amor impossível:
        A água chegava-lhe à cintura. A maré levantava-se. O tempo corria. Ao mesmo tempo que a água infinita subia à roda do rochedo Gild-Holm-Ur, ia subindo a imensa tranquilidade da sombra nos olhos profundos de Gilliatt. O navio afasta-se no horizonte: Depois diminuiu. Depois dissipou-se. No momento em que o navio dissipava-se no horizonte, a cabeça desaparecia debaixo da água. Tudo acabou; só restava o mar.

Um enfoque diferente, apresentando um tipo de vida bem anterior ao nosso, o que nos causa estranheza e ao mesmo tempo curiosidade, pois é inimaginável tal “rudimentariedade” na vida, diante de toda a tecnologia dos nossos dias... Leia-o e descubra esse mundo esquecido...

domingo, 4 de outubro de 2020

EMÍLIO SALGARI - O CORSÁRIO NEGRO 36/50

O CORSÁRIO NEGRO
EMÍLIO SALGARI
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: CORSÁRIO NEGRO, O
TÍTULO ORIGINAL: IL CORSARO NERO
AUTOR: SALGARI, EMÍLIO
TRADUÇÃO: GRACIELA KARMAN
VOL. 36/50
LITERATURA: FICÇÃO ITALIANA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: AVENTURA
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1996
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|198 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 01/10/2020
TÉRMINO:04/10/2020

SINOPSE:

Emilio Salgari (Verona, 21 de agosto de 1862—Turim, 25 de abril de 1911) foi um escritor italiano.
É um dos 40 autores italianos mais traduzidos, apesar da sua obra ter sido ignorada pela crítica. Publicou 90 romances e, após a sua morte, os seus filhos publicaram 50 apócrifos do género de aventura, normalmente envolvendo o mar e piratas. De entre eles destacam-se as aventuras de Sandokan e o Corsário Negro.
Ingressou na Academia Naval de Veneza, alistou-se num barco mercantil e percorreu a costa Asiática. Regressou a Itália onde começou a ganhar sustento com as suas obras que começaram por serem publicadas em jornais. Casou-se com Ida Peruzzi, com quem teve quatro filhos. Mesmo com os êxitos dos seus livros os problemas económicos não deixaram de os seguir.
Depois da morte de sua esposa, Salgari suicida-se em Turim.
Nesta nova aventura do Ciclo do Corsário Negro, Salgari nos leva de volta às riquíssimas colônias espanholas do continente americano, cujas exuberantes paisagens mais uma vez servem de fundo para grandes lutas e conquistas.
Morgan, o antigo lugar-tenente do famoso flibusteiro piemontês, é o novo comandante dos corsários. Para resgatar Iolanda, a filha do seu antigo chefe, ele se lança a uma guerra atroz contra os espanhóis, atravessando florestas perigosas e sobrevivendo a terríveis furacões, como o violento “rojão” do mar.
Depois de dominar Maracaíbo e Porto Belo, devastando e saqueando as duas cidades, o audacioso corsário se lança a um arrojado ataque ao Panamá, a principal, mais defendida e mais rica colônia espanhola da América Central.
Carmaux e Wan Stiller, os mais antigos e fiéis seguidores do Corsário Negro, novamente desempenham um papel vital na ação, identificando e raptando Don Raffaele, o gordo fazendeiro espanhol que os ajudará a encontrar Iolanda, e combatendo ao lado de Morgan nos momentos cruciais.
Em consequência de um terrível juramento de vingança contra o cruel duque de Wan Guld, o responsável pela morte de seus três irmãos, o Corsário Negro abandona Honorata, a mulher amada, em uma pequena chalupa durante uma tempestade ao descobrir que ela é filha do odiado inimigo.
Navio na tempestade GIF - Download & Compartilhe em PHONEKY

Fiquei hiper-envolvida nas peripécias e aventuras do Corsário Negro e seus amigos, pura adrenalina, mas o final é tocante e a hombridade e a honra sobrepujam toso os sentimentos.
Leia-o, você vai-se envolver, foi uma agradável companhia, enquanto o lia.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

HOOVER, COLLEEN - É ASSIM QUE ACABA

É ASSIM QUE ACABA
HOOVER, COLLEEN
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:É ASSIM QUE ACABA
TÍTULO ORIGINAL: IT ENDS WITH US
AUTOR:COLLEEN HOOVER
TRADUÇÃO: PRISCILA CATÃO
LITERATURA:LITERATURA AMERICANA
GÊNERO: FICÇÃO AMERICANA
EDITORA: GALERA RECORD
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 2018
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|366 páginas
ISBN: 978-85-01-11251-4
INÍCIO DA LEITURA: 19/01/2020
TÉRMINO: 30/01/2020(trabalho – dou aula).

SINOPSE:

Um romance sobre a força necessária para fazer as escolhas corretas nas situações mais difíceis. Da autora das séries Slammed e Hopeless Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine: se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade. Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora. Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco. Com um livro ousado e extremamente pessoal, Colleen Hoover conta uma história arrasadora, mas também inovadora, que não tem medo de discutir temas como abuso e violência doméstica. Uma narrativa inesquecível sobre um amor que custa caro demais.

Abordagem interessante de tema hodierno, a escritora envolve-nos em trama muito bem urdida e com abordagem e decisões maduras e que resguardam os sentimentos de cada um. Leia-o, vale a pena...

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

ZUZAK, MARKUS - A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

A menina que roubava livros
kusak, mARkus
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: MENINA QUE ROUBAVA LIVROS, A
TÍTULO ORIGINAL: THE BOOK THIEF
AUTOR: MARKUS ZUZAK
TRADUÇÃO: VERA RIBEIRO
LITERATURA: AUSTRALIANA
GÊNERO: DRAMA
EDITORA: INTRÍNSECA
CIDADE: Rio de Janeiro, RJ
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 2013
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: 480 páginas
ISBN: 978-85-98078-17-5

SINOPSE

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas, seriam, mais tarde, aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão, conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

A representação ocidental da Morte como um esqueleto carregando uma gadanha
Li este livro, provavelmente em 2017, e esqueci de listá-lo no blogg, um erro imperdoável, já que este livro é sensacional, leia-o e verá...