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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

TOM ROBBINS - ATÉ AS VAQUEIRAS FICAM TRISTES

ATÉ AS VAQUEIRAS FICAM TRISTES

TOM ROBBINS

FICHA TÉCNICA
TÍTULO:ATÉ AS VAQUEIRAS FICAM TRISTES
TÍTULO ORIGINAL: EVEN COWGIRLS GET THE BLUES
AUTOR: TOM ROBBINS
TRADUÇÃO: REINALDO GUARANY
LITERATURA:NORTE-AMERICANA
GÊNERO: HUMOR
COLEÇÃO: S/COLEÇÃO
EDITORA: EDITORA MARCO ZERO
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1990
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|359 páginas
ISBN: 85-279-0062-9
INÍCIO DA LEITURA: 08/01/1990
TÉRMINO: 18/01/1990
 
SINOPSE:
 
          Finalmente no Brasil um romance lendário.
   Tom Robbins criou uma história divertida, surpreendente e absolutamente delirante sobre a sociedade americana, E confirmou o seu nome no primeiro time da literatura de seu país.
     Pelos olhos de sua personagem, uma bela e escultural caipira, com uma inusitada particularidade anatômica, Robbins vai pondo do avesso o mundo. E é absolutamente hilariante a maneira como o faz. Sempre através do olhar simples e ingênuo e não menos sedutor desta linda garota, campeã em pedir carona na beira das estradas, escolada naquelas imensas linhas de asfalto que cortam o árido oeste americano.
       Depois dela, Nova York não poderia mais ser a mesma.
         Insólito e imperdível.
 
AUTOR:
 
       Thomas Eugene "Tom" Robbins é um escritor norte-americano, considerado um dos maiores nomes da contracultura americana. Ele é conhecido por sua ficção irreverente, repleta de elementos cômicos e bizarros. Suas principais obras são Até as Vaqueiras Ficam Tristes(1976); Jitterbug Perfume(1984); Quase Dormindo de Touca(1994); e Ferozes Inválidos de Volta dos Trópicos(2000).

        Livro engraçado, sátira à sociedade americana.
        Leia-o e veja por você mesmo!

sábado, 20 de agosto de 2022

PITIGRILLI - A MULHER DE PUTIFAR

A MULHER DE PUTIFAR

PITIGRILLI
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: A MULHER DE PUTIFAR
TÍTULO ORIGINAL: LA MOGLIE DI PUTIFARRE
VOLUME: ÚNICO
AUTOR: PITIGRILLI
TRADUÇÃO: JOÃO HENRIQUE
LITERATURA: LITERATURA ITALIANA
GÊNERO: FICÇÃO
EDITORA: EDITORA VECCHI
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1955
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|191 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 11/05/1966
TÉRMINO: 16/05/1966
 
SINOPSE:
 
     Coletânea de deliciosas crônicas sugeridas pelo caleidoscópio dos episódios cotidianos e que lembram, pela espontaneidade e frescor, olhos d’água brotando à beira dos caminhos. “A Mulher de Putifar” é um livro que dessedenta o espírito e proporciona o mesmo deleite intelectual que nos depararia um diálogo pessoal com Pitigrilli.
      A esposa de Potifar é uma personagem da Bíblia Hebraica e do Alcorão. Ela era a esposa de Potifar, um general do exército egípcio. De acordo com o Livro de Gênesis, ela acusou falsamente José de tentar estuprá-la depois que ele rejeitou suas investidas.
     O Livro de Gênesis não menciona o nome dela, mas de acordo com fontes judaicas medievais posteriores e a tradição islâmica, o nome dela é Zuleica (em hebraico: זוליכה; em árabe: زُلَيْخَا,  translit. zulayḵā).

 
AUTOR:
 
    Dino Segrè, também conhecido pelo pseudônimo Pitigrilli (Turim, 9 de maio de 1893Turim, 8 de maio de 1975) foi um escritor italiano.
    Jornalista, trabalhou nos principais jornais de sua época, tecendo comentários ácidos e humorísticos sobre a sociedade e os costumes. Muito influenciado pelo existencialismo do fim da Segunda Guerra Mundial, seus personagens são homens e mulheres de ciência, lutando para se libertar em seus universos vazios de moral. Afirmava que adotou esse pseudônimo porque gostava de "colocar os pingos nos ii".
     A Casa Editora Vecchi detinha os direitos exclusivos de edição, em língua portuguesa.
      Sua obra foi traduzida em 17 línguas. Influenciou alguns autores e pensadores italianos, argentinos e brasileiros, como Guido Gozzano, Flavio Bonfá, Chico Anysio e Julio Cortázar.
      NOTA: Olho d'água: o olho d'água é o afloramento natural do lençol freático, mesmo que intermitente (não contínuo). Leito regular: o leito regular é a calha por onde correm regularmente as águas do curso d'água durante o ano.
     Um escritor no mínimo irreverente. Leia-o e compreenderá, com pensamentos muito além de seu tempo, subverteu conceitos com suas ideias e transformou o pensar de sua época, por onde passavam seus livros, novas mentes se metamorfoseavam foram remetidos a um incrível universo inimaginável. Leia-o...

PITIGRILLI - O SEXO DOS ANJOS

O SEXO DOS ANJOS

PITIGRILLI
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: O SEXO DOS ANJOS
TÍTULO ORIGINAL: IL SESSO DEGLI ANGIOLI
VOLUME: ÚNICO
AUTOR: PITIGRILLI
TRADUÇÃO: MARINA GUASPARI
LITERATURA: LITERATURA ITALIANA
GÊNERO: FICÇÃO
EDITORA: EDITORA VECCHI
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1969
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|205 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 11/08/1970
TÉRMINO: 17/08/1970
 
SINOPSE:
 
   Da pena fina cintilante e mordente de Pitigrilli saíram as jóias de prosa, de pensamento e de análise, de evocação e de crítica, de título irônico e bizantino. Escrínio de pérolas reluzentes de todas as cores do prisma e tilintantes como guizos, diante das quais nosso ouvido espiritual se aguça p/ recolher até os últimos ecos, p/ aprender o significado íntimo das inúmeras coisas expressas ou aprofundadas; A obra, um atrativo p/ os que, em tempos agitados, sentem a necessidade d associar o deleite mental do senso ético, exercitando-o sobre todas as coisas e fatos do nosso mundo.
 
AUTOR:
 
   Dino Segrè, também conhecido pelo pseudônimo Pitigrilli (Turim, 9 de maio de 1893Turim, 8 de maio de 1975) foi um escritor italiano.
   Jornalista, trabalhou nos principais jornais de sua época, tecendo comentários ácidos e humorísticos sobre a sociedade e os costumes. Muito influenciado pelo existencialismo do fim da Segunda Guerra Mundial, seus personagens são homens e mulheres de ciência, lutando para se libertar em seus universos vazios de moral. Afirmava que adotou esse pseudônimo porque gostava de "colocar os pingos nos ii".
     A Casa Editora Vecchi detinha os direitos exclusivos de edição, em língua portuguesa.
    Sua obra foi traduzida em 17 línguas. Influenciou alguns autores e pensadores italianos, argentinos e brasileiros, como Guido Gozzano, Flavio Bonfá, Chico Anysio e Julio Cortázar.
      Um escritor no mínimo irreverente. Leia-o e compreenderá, com pensamentos muito além de seu tempo, subverteu conceitos com suas ideias e transformou o pensar de sua época, por onde passavam seus livros, novas mentes se metamorfoseavam foram remetidos a um incrível universo inimaginável. Leia-o...

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

LEON ELIACHAR - O HOMEM AO CUBO

O HOMEM AO CUBO

LEON ELIACHAR
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: O HOMEM AO CUBO
TÍTULO ORIGINAL: ORIGINAL
AUTOR: LEON ELIACHAR
VOLUME: ÚNICO
TRADUÇÃO: NÃO TEM
LITERATURA: BRASILEIRA
GÊNERO: HUMOR
EDITORA: LIVRARIA FRANCISCO ALVES
EDIÇÃO: 4ª
ANO: 1968
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|183 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 04/05/1969
TÉRMINO: 10/05/1969
 
SINOPSE:
 
        Este livro deve ser lido desde o início.
     NÃO CONTE O FINAL A NINGUÉM!
     Frases para publicidade:
    Leia um pedacinho na livraria. O resto você lerá em casa. Surpreenda sua mulher dando-lhe este livro. Surpreenda seu marido mostrando-lhe que já comprou.
   Prático, econômico, saudável, não desbota, não mancha, inquebrável - pode ser conservado fora da geladeira. Um livro que não acaba nunca. Basta guardá-lo fora do alcance das crianças.
    Dois milhões de exemplares vendidos até agora. Contando com o seu, naturalmente.
 
AUTOR:
 
        Leon Eliachar (Cairo, 12 de outubro de 1922Rio de Janeiro, 29 de maio de 1987) foi um jornalista de humor e escritor brasileiro nascido no Egito.
      Veio para o Brasil muito pequeno e viveu quase toda a sua vida no Rio de Janeiro.
       Jornalista desde os 19 anos de idade, trabalhou em diversos jornais e revistas, fixando-se, por último, no Última Hora, onde mantinha uma página com o título de Penúltima Hora. Justificava o nome da página com a legenda "um jornal feito na véspera".
    Foi colaborador dos roteiros de dois filmes carnavalescos, e autor de programas de rádio e secretário da revista Manchete. Também foi colunista da revista O Cruzeiro.
       Em 1956 foi laureado com o primeiro prêmio na IX Exposição Internacional de Humorismo realizada na Europa, em Bordighera, na Itália.
       Segundo notícias da época, ele foi assassinado a mando de um rico fazendeiro paranaense com cuja esposa o autor vinha mantendo um romance. Leon morreu com um tiro no rosto, em seu apartamento e foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.
       Um autor para você não parar de rir, correndo o risco de fazer xixi nas calças, escreve de tal maneira hilária que você não se contém, encontra humor em tudo. Leia-o e ria muitoooooo...

LEON ELIACHAR - A MULHER EM FLAGRANTE

A MULHER EM FLAGRANTE

LEON ELIACHAR
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: A MULHER EM FLAGRANTE
TÍTULO ORIGINAL: ORIGINAL
AUTOR: LEON ELIACHAR
VOLUME: ÚNICO
TRADUÇÃO: NÃO TEM
LITERATURA: BRASILEIRA
GÊNERO: HUMOR
EDITORA: A GIRAFA
EDIÇÃO: 2ª AMPLIADA
ANO: 1969
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|175 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 04/05/1970
TÉRMINO: 10/05/1970
 
SINOPSE:
 
      Aqui estão expostos pequenos dramas e comédias da mulher moderna. Nem sempre dramas, nem sempre comédias — mas irremediavelmente humanos. Algumas dessas mulheres são quase reais, outras, quase fictícias. Coloquei-me exatamente nessa difícil linha que divide as duas coisas. Confesso que nem mesmo elas, as mulheres, sabem onde termina uma e onde começa a outra. Qualquer semelhança, portanto, é aquilo que todos nós sabemos.
 
AUTOR:
 
      Leon Eliachar (Cairo, 12 de outubro de 1922Rio de Janeiro, 29 de maio de 1987) foi um jornalista de humor e escritor brasileiro nascido no Egito.
     Veio para o Brasil muito pequeno e viveu quase toda a sua vida no Rio de Janeiro.
      Jornalista desde os 19 anos de idade, trabalhou em diversos jornais e revistas, fixando-se, por último, no Última Hora, onde mantinha uma página com o título de Penúltima Hora. Justificava o nome da página com a legenda "um jornal feito na véspera".
   Foi colaborador dos roteiros de dois filmes carnavalescos, e autor de programas de rádio e secretário da revista Manchete. Também foi colunista da revista O Cruzeiro.
       Em 1956 foi laureado com o primeiro prêmio na IX Exposição Internacional de Humorismo realizada na Europa, em Bordighera, na Itália.
      Segundo notícias da época, ele foi assassinado a mando de um rico fazendeiro paranaense com cuja esposa o autor vinha mantendo um romance. Leon morreu com um tiro no rosto, em seu apartamento e foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. 

       Um autor para você não parar de rir, correndo o risco de fazer xixi nas calças, escreve de tal maneira hilária que você não se contém, encontra humor em tudo. Leia-o e ria muitoooooo...