A
MULHER DESTRUÍDA
SIMONE
DE BEAUVOIR
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:A MULHER DFESTRUÍDA
TÍTULO ORIGINAL: LA FEMME ROMPUE
AUTOR: VLADIMIR DUDINTSEV
TRADUÇÃO: OLGA GONÇALVES
LITERATURA:FRANCESA
GÊNERO: REFLEXÃO
COLEÇÃO: LIVROS UNIBOLSO Nº 91
EDITORA: EDITORES ASSOCIADOS
EDIÇÃO: 1ª
ANO: S/DATA
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|251 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 05/10/2022
TÉRMINO: 08/10/2022
SINOPSE:
Em
A Mulher Destruída, Temos A Reunião De dois Contos: “A Idade Da Discrição”, E
“A Mulher Destruída”. São Duas Histórias Distintas, Independentes. Na Primeira,
Um Casal De Intelectuais De Esquerda Se Vê Em Conflito Com As Posições Cada Vez
Mais Conservadoras Do Filho, O Que Se Pode Ver Como Prenúncio Do Choque De
Gerações De Maio De 68. A Última História Trata Do Desmoronamento Da Vida De
Uma Mulher Abandonada Pelo Marido E Desprezada Pelas Filhas. Indo Do
Envelhecimento, Passando Pela Solidão E Culminando No Abandono Dos Entes
Queridos, Os Contos Refletem Sobre A Condição Da Mulher E Seu Papel Na
Sociedade.
AUTOR:
Simone
Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de
Beauvoir(francês:[simɔn də bovwaʁ];
Paris,
9 de janeiro
de 1908–
Paris, 14 de abril
de 1986),
foi uma escritora,
intelectual,
filósofa
existencialista,
ativista política,
feminista
e teórica
social francesa. Embora não se considerasse uma filósofa, De Beauvoir
teve uma influência significativa tanto no existencialismo feminista quanto na
teoria feminista.
Nascida
em Paris,
era a primogênita de duas irmãs, filha de um casal
descendente de famílias tradicionais, porém decadente. Seu pai era o advogado
Georges Bertrand de Beauvoir, ex-membro da aristocracia
francesa, enquanto a mãe era Françoise Brasseur, membro da alta burguesia
francesa. Ela estudou em uma escola católica privada até os 17 anos. Depois de
passar no vestibular de matemática
e filosofia, acabou por estudar matemática no Instituto Católico de Paris e literatura
e línguas no colégio Sainte-Marie de Neuilly, e em seguida, filosofia na Universidade de Paris(Sorbonne),
onde conheceu outros jovens intelectuais, como Maurice Merleau-Ponty, René Maheu
e Jean-Paul Sartre, com quem manteve um relacionamento aberto por toda a vida.
De
Beauvoir escreveu romances, contos, ensaios, biografias,
autobiografia
e monografias
sobre filosofia, política e questões sociais. Ela é conhecida por seu tratado O Segundo
Sexo, de 1949, uma análise detalhada da opressão das
mulheres e um tratado fundamental do feminismo contemporâneo, além
de seus romances A Convidada e Os Mandarins.
Ela lecionou em várias instituições escolares no período entre 1931 a 1943. Nos
anos 1940 ela integrava um círculo de filósofos literatos que conferiam ao
existencialismo um aspecto literário, sendo que seus livros enfocavam os
elementos mais importantes da filosofia existencialista. Além disso, a autora
esteve envolvida, juntamente com Sartre e Foucault, no polêmico manifesto que
tinha por objetivo alterar a idade de consentimento para relações
sexuais na França.
A
autora revela certa inquietação diante do envelhecimento
e da morte
em livros como Uma morte suave, de 1964. Em A Cerimônia do Adeus, de 1981, ela
narra o fim da existência de seu companheiro Sartre, que havia morrido em 15 de
abril do ano anterior. Ela faleceu em 14 de abril de 1986, aos 78 anos de
idade, por causa do agravamento de uma pneumonia.
Seu corpo foi enterrado no Cemitério de Montparnasse, no mesmo túmulo
de Sartre.
MOUGINS
Sinceramente
os dois contos me pareceram maçantes, já que estão pejados de negativismo e sou
essencialmente otimista, obriguei-me a lê-lo, posto que tenho o hábito de ler
até o fim o que começo.
Acredito
que a época deva ter interferido e já passei dos cinquenta há tempo, portanto
não consigo reconhecer-me especialmente no segundo conto, nunca engoli uma
traição, não seia cordata jamais.
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