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sábado, 8 de outubro de 2022

SIMONE DE BEAUVOIR - A MULHER DESTRUÍDA

A MULHER DESTRUÍDA

SIMONE DE BEAUVOIR
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:A MULHER DFESTRUÍDA
TÍTULO ORIGINAL: LA FEMME ROMPUE
AUTOR: VLADIMIR DUDINTSEV
TRADUÇÃO: OLGA GONÇALVES
LITERATURA:FRANCESA
GÊNERO: REFLEXÃO
COLEÇÃO: LIVROS UNIBOLSO Nº 91
EDITORA: EDITORES ASSOCIADOS
EDIÇÃO: 1ª
ANO: S/DATA
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|251 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 05/10/2022
TÉRMINO: 08/10/2022
 
SINOPSE:
 
       Em A Mulher Destruída, Temos A Reunião De dois Contos: “A Idade Da Discrição”, E “A Mulher Destruída”. São Duas Histórias Distintas, Independentes. Na Primeira, Um Casal De Intelectuais De Esquerda Se Vê Em Conflito Com As Posições Cada Vez Mais Conservadoras Do Filho, O Que Se Pode Ver Como Prenúncio Do Choque De Gerações De Maio De 68. A Última História Trata Do Desmoronamento Da Vida De Uma Mulher Abandonada Pelo Marido E Desprezada Pelas Filhas. Indo Do Envelhecimento, Passando Pela Solidão E Culminando No Abandono Dos Entes Queridos, Os Contos Refletem Sobre A Condição Da Mulher E Seu Papel Na Sociedade.
 
AUTOR:
 
    Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir(francês:[simɔn də bovwaʁ]; Paris, 9 de janeiro de 1908– Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa. Embora não se considerasse uma filósofa, De Beauvoir teve uma influência significativa tanto no existencialismo feminista quanto na teoria feminista.
     Nascida em Paris, era a primogênita de duas irmãs, filha de um casal descendente de famílias tradicionais, porém decadente. Seu pai era o advogado Georges Bertrand de Beauvoir, ex-membro da aristocracia francesa, enquanto a mãe era Françoise Brasseur, membro da alta burguesia francesa. Ela estudou em uma escola católica privada até os 17 anos. Depois de passar no vestibular de matemática e filosofia, acabou por estudar matemática no Instituto Católico de Paris e literatura e línguas no colégio Sainte-Marie de Neuilly, e em seguida, filosofia na Universidade de Paris(Sorbonne), onde conheceu outros jovens intelectuais, como Maurice Merleau-Ponty, René Maheu e Jean-Paul Sartre, com quem manteve um relacionamento aberto por toda a vida.
       De Beauvoir escreveu romances, contos, ensaios, biografias, autobiografia e monografias sobre filosofia, política e questões sociais. Ela é conhecida por seu tratado O Segundo Sexo, de 1949, uma análise detalhada da opressão das mulheres e um tratado fundamental do feminismo contemporâneo, além de seus romances A Convidada e Os Mandarins. Ela lecionou em várias instituições escolares no período entre 1931 a 1943. Nos anos 1940 ela integrava um círculo de filósofos literatos que conferiam ao existencialismo um aspecto literário, sendo que seus livros enfocavam os elementos mais importantes da filosofia existencialista. Além disso, a autora esteve envolvida, juntamente com Sartre e Foucault, no polêmico manifesto que tinha por objetivo alterar a idade de consentimento para relações sexuais na França.
    A autora revela certa inquietação diante do envelhecimento e da morte em livros como Uma morte suave, de 1964. Em A Cerimônia do Adeus, de 1981, ela narra o fim da existência de seu companheiro Sartre, que havia morrido em 15 de abril do ano anterior. Ela faleceu em 14 de abril de 1986, aos 78 anos de idade, por causa do agravamento de uma pneumonia. Seu corpo foi enterrado no Cemitério de Montparnasse, no mesmo túmulo de Sartre.

MOUGINS
       Sinceramente os dois contos me pareceram maçantes, já que estão pejados de negativismo e sou essencialmente otimista, obriguei-me a lê-lo, posto que tenho o hábito de ler até o fim o que começo.
       Acredito que a época deva ter interferido e já passei dos cinquenta há tempo, portanto não consigo reconhecer-me especialmente no segundo conto, nunca engoli uma traição, não seia cordata jamais.
       Tenha sua opinião. Leia-o...

domingo, 29 de maio de 2022

BÖLL, HEINRICH - CASA SEM DONO

CASA SEM DONO

BÖLL, HEINRICH 
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO:CASA SEM DONO
TÍTULO ORIGINAL: HAUS OHNE HÜTER
AUTOR:HEINRICH BÖLL
TRADUÇÃO: EBRÉIA DE CASTRO ALVES
LITERATURA:LITERATURA ALEMÃ
GÊNERO: RECONSTRUÇÃO OU LITERATURA DE ESCOMBROS
EDITORA: CÍRCULO DO LIVRO
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1976
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Capadura|314 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 15/04/1981
TÉRMINO: 24/04/1981
 
SINOPSE:
 
     Romance com muitas questões importantes sobre as quais refletir. Böll expõe de maneira muito humana o flagelo da guerra, no caso de duas famílias alemãs (e seus agregados) que experimentam o amargor das consequências da derrota da Alemanha. Uma outra abordagem muito conspícua é o poder da palavra: um dos personagens inadvertidamente ouve determinada sendo pronunciada numa conversa e se sente extremamente incomodado, por causa da incerteza do seu significado. Uma obra fundamental.
 
AUTOR:
 
        Nascido em 1917, Heinrich Böll assumiu papel central na cena cultural e literária alemã, desde os primeiros anos do pós-guerra até 1985, quando faleceu. Sua obra ficcional, agraciada em 1972 com o Prêmio Nobel de Literatura, voltou-se à representação do cotidiano dos cidadãos alemães, sob a perspectiva dos conflitos morais e éticos vividos nos contextos de miséria, reconstrução e esplendor socioeconômico da sociedade alemã ocidental após a Segunda Guerra. Sua narrativa simples, mas inventiva, atenta e perspicaz, encontrou grande repercussão junto a leitores alemães e estrangeiros. A tiragem total de seus livros, traduzidos para mais de trinta idiomas, alcançou a marca de vinte milhões de exemplares, alguns dos quais também integraram a cena literária brasileira, sobretudo entre 1968 e 1987.
     ...Quando a guerra terminou, ele estava preso num campo de concentração norte-americano na Franças. Libertado quase que imediatamente pela sua notória oposição ao regime de Hitler, ele começaria a ganhar a vida como marceneiro e funcionário do governo de sua cidade natal.
     A partir de 1951 passou a viver exclusivamente da literatura – ambição presente em todos os momentos do escritor: “Eu sempre quis escrever, porém as palavras só foram encontradas muitos anos após o despertar de minha consciência”.


     É incrível!!! Leia-o! Deixe-se impregnar pelas palavras do autor e faça uma reflexão sobre o nosso entorno... 

quinta-feira, 26 de maio de 2022

HERMAN HESSE - O LOBO DA ESTEPE

O LOBO DA ESTEPE

FICHA TÉCNICA
TÍTULO: O LOBO DA ESTEPE
TÍTULO ORIGINAL: DAS STEPPENWOLF
AUTOR: HERMANN HESSE
TRADUTORES: IVO BARROSO
VOL. BIBLIOTECA DO LEITOR MODERNO Nº 95
LITERATURA: ALEMÃ
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1968
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|198 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 18/03/1968
TÉRMINO: 24/03/1968
 
SINOPSE:
 
           Em O lobo da estepe, Harry Haller é um homem de 50 anos que acredita que sua integridade depende da vida solitária que leva em meio às palavras de Goethe e as partituras de Mozart; um intelectual tentando equilibrar-se à beira do abismo dos problemas sociais e individuais, ante os quais a sua personalidade se torna cada vez mais ambivalente e, por fim, estilhaçada. A primeira parte do livro é o pesadelo do lobo Haller, sua depressão e sua incapacidade de se comunicar que está na base da crueldade e da autodestruição. Na segunda o lobo se humaniza, através da entrada em cena de Hermínia, que tenta reaproximá-lo do mundo, no caso uma comunidade simplória, com salas de baile poeirentas e bares pobres.“Era uma vez um certo Harry. (...) Andava sobre duas pernas, usava roupas e era um homem, mas não obstante, era também um lobo da estepe. Havia aprendido uma boa parte de tudo quanto as pessoas de bom entendimento podem aprender, e era bastante ponderado. O que não havia aprendido, entretanto, era o seguinte: estar contente consigo e com sua própria vida. (...) nele o homem e o lobo não caminhavam juntos, nem sequer se ajudavam mutuamente, mas permaneciam em contínua e mortal inimizade e um vivia apenas para causar dano ao outro, e, quando há dois inimigos mortais num mesmo sangue e na mesma alma, então a vida é uma desgraça. Bem, cada qual tem seu fardo.”O lobo da estepe foi escrito quando Hesse tinha 50 anos, como seu personagem, e estava profundamente influenciado pela psicanálise. Um livro que provoca e subverte a imaginação do leitor, estilo altamente revolucionário para a época em que foi lançado, um clássico.
 
Autor:
 
         Hermann Hesse (1877 - 1962) nasceu na Alemanha, e naturalizou-se suíço em 1923. Contista, poeta, ensaísta e editor de importantes obras da literatura alemã, o escritor foi um adversário declarado do nazismo, e se posicionou firmemente contra a ascensão desta ditadura por meio de artigos publicados naquela época. Em 1911, viajou para a Índia a fim de conhecer a vida no Extremo Oriente. Em seus textos, Hesse procurou se manter fiel às tradições literárias românticas e clássicas. É autor, entre outros livros, de O jogo das contas de vidro, O lobo da estepe, Sonho de uma flauta e Narciso e Goldmund. Em 1946, Hermann Hesse ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.                              

         Este escritor me marcou, com suas histórias e filosofia. Aconselho a que o leiam! LEIA-O! E não se arrependerá. É fantástico... 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

GAIL SHEEHY - PASSAGENS CRISES PREVISÍVEIS DA VIDA ADULTA

PASSAGENS

CRISES PREVISÍVEIS DA VIDA ADULTA

FICHA TÉCNICA
TÍTULO: PASSAGENS: CRISES PREVISÍVEIS DA VIDA ADULTA
TÍTULO ORIGINAL: PASSAGES: PREDICTABLE CRISES OF ADULT LIFE
AUTOR: GAIL SHEEHY
TRADUTOR: DONALDSON M. GARSCHAGEN
VOL. ÚNICO
LITERATURA: NORTE-AMERICANA
GÊNERO: ORIENTAÇÃO
EDITORA: LIVRARIA FRANCISCO ALVES EDITORA S. A.
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1979
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|482 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 22/07/1979
TÉRMINO: 06/08/1979
 
SINOPSE:
 
          Gail Sheehy descobre e mapeia uma fronteira entre os 18 e os 50 anos, que representa o centro da vida, uma época de desenvolvimento e oportunidades. Até hoje, porém não existia nenhum guia que nos ajudasse a compreender o misterioso processo através do qual tornamo-nos adultos.
. A autora defende a tese de que a demarcação tradicional – que começa aos 21 e termina aos 65 anos – está totalmente desatualizada. O mapa que se delineia na mente de cada pessoa precisa ser alterado para se adequar ao número de anos de existência que é possível alcançar. Com isso, o indivíduo atingirá o bem-estar, a realização e a felicidade nos anos de meia-idade e em toda a vida ainda por vir.

         Repito-me. Só posso dizer-lhe, leia-o e reconheça-se ou aproprie-se de informações úteis para a sobrevivência social...

CARMEN DA SILVA - A ARTE DE SER MULHER

A ARTE DE SER MULHER

CARMEN DA SILVA
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: A ARTE DE SER MULHER
AUTOR: CARMEN DA SILVA
VOL. ÚNICO
LITERATURA: BRASILEIRA
GÊNERO: ORIENTAÇÃO
EDITORA: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A.
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1966
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|251 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 13/05/1966
TÉRMINO: 20/05/1966
 
SINOPSE:
 
         Sabe quem é Carmen da Silva? Se você é do Rio Grande e tem o mínimo interesse pela relevância de artistas daqui e suas obras já deve ter ouvido falar sobre ela. Com um pouco de empenho e sorte, já leu algo da produção literária ou jornalística dela. Se você é mulher, de qualquer parte do país, deveria conhecê-la. Carmen da Silva nasceu em 31 de dezembro de 1919, no Rio Grande; viveu no Brasil, no Uruguai e na Argentina; e entre o tanto que fez e nos legou, foi escritora premiada e a principal responsável por botar o feminismo em pauta na imprensa brasileira dos anos 1960, sendo a primeira mulher a assinar coluna na Revista Claudia – A arte de ser mulher, em que publicou por mais de duas décadas. Construiu e consolidou um espaço de voz forte de onde respondia cartas de leitoras do Brasil inteiro e discutia, com sensibilidade e sem pudor, temas tabu como sexo, aborto e divórcio. Foi divulgadora potente do movimento feminista brasileiro, influenciava mulheres a serem protagonistas das próprias vidas; isso em tempos de exceção.
         Só posso dizer-lhe, leia-o e reconheça-se ou aproprie-se de informações úteis para a sobrevivência social...

sexta-feira, 22 de abril de 2022

GEORGE ORWELL - A REVOLUÇÃO DOS BICHOS

A REVOLUÇÃO DOS BICHOS

HANS RUESCH
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: REVOLUÇÃO DOS BICHOS
TÍTULO ORIGINAL: ANIMAL FARM
AUTOR: GEORGE ORWELL
TRADUTOR: HEITOR FERREIRA
LITERATURA:LITERATURA INGLESA
GÊNERO: FICÇÃO
EDITORA: CÍRCULO DO LIVRO
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1976
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|142 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 24/09/1979
TÉRMINO: 28/06/1979.
 
SINOPSE:
 
          Verdadeiro clássico moderno, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX, "A Revolução dos Bichos" é uma fábula sobre o poder. Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos. Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais opressiva que a dos humanos. Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
       Foi um livro sui generis com sua abordagem reflexiva, gostei muito deste livro.
          Veja se você também vai gostar...

sábado, 16 de abril de 2022

DALTON TREVISAN - CEMITÉRIO DE ELEFANTES

CEMITÉRIO DE ELEFANTES

DALTON TREVISAN
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: CEMITÉRIO DE ELEFANTES
TÍTULO ORIGINAL: CEMITÉRIO DE ELEFANTES
AUTOR: DALTON TREVISAN
LITERATURA:LITERATURA BRASILEIRA
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
EDIÇÃO: 3ª
ANO: 1972
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:Brochura|164 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 04/08/1972
TÉRMINO: 09/08/1972.
 
SINOPSE:
 
        A fuga instintiva da solidão por meio de rituais impostos pela sociedade e assumidos pelos homens de forma inconsciente, é o ponto de convergência destes trinta contos reunidos pelo autor curitibano em seu segundo livro.
        Em breves e densas narrativas o autor apreende neste livro os dramas pungentes  ou ridículos de uma pequena humanidade vivendo o seu banal cotidiano em meio a frustrações e amarguras, anseios sopitados e miúdos sonhos que nos tocam por sua amplitude universal e extraordinária realização artística.                                                                                                  
       Este é um livro de introspecção do autor e de acordo com comentários, denota uma desesperança do autor.
        Não sei se é o seu gênero, ele faz ponderações sob sua ótica, portanto não necessariamente, corresponde aos seus anelos, mas para saber só lendo.

sábado, 8 de janeiro de 2022

SCOTT BLUM - O SEGREDO DA LIBÉLULA

O SEGREDO DA LIBÉLULA
BLUM, SCOTT

FICHA TÉCNICA
TÍTULO: SEGREDO DA LIBELULA
TÍTULO ORIGINAL: WAITING FOR AUTUMN
AUTOR: SCOTT BLUM
VOL. ÚNICO
LITERATURA: FICÇÃO NORTE AMERICANA
GÊNERO: BUSCA DE SI MESMO
EDITORA: PLANETA
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 2009
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|175 páginas
ISBN: 978-85-7665-474-2
INÍCIO DA LEITURA: 05/02/2010
TÉRMINO: 09/02/2010
 
SINOPSE:
 
       Scott Blum sempre foi um sujeito desconfiado, que pouco ligava para o que as pessoas pensavam a seu respeito, e que carregava o fardo de uma tragédia: sua noiva morrera em um acidente de carro, que ele achava que poderia ter evitado. Mas, ao conhecer Robert, um sem-teto cujos únicos bens eram um filhote de Labrador e uma vontade imensa de transformar vidas, sentiu imediatamente uma estranha conexão, que não pôde ignorar. Intrigado com a sabedoria incomum de Robert, Scott é guiado por uma aventura espiritual na qual aprenderá a curar seu passado e confrontar a dor interiorizada da perda. Sua jornada o levará a encarar um extraordinário dilema entre a chamada espiritual e as responsabilidades terrenas. O segredo da libélula – a busca de um homem pelo sentido da vida é o encontro do autor com a espiritualidade e sua própria verdade.

         “O Segredo da Libélula é um livro revelador sobre a transformação pessoal. Sua narrativa expõe a honestidade de alguém que realmente percorreu o caminho do perdão e da conexão divina e foi recompensado. Este livro fala com todos nós” - James Redfield, autor de “A Profecia Celestina”.
             Leia-o e veja se você sente o mesmo...