quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

ZUZAK, MARKUS - A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

A menina que roubava livros
kusak, mARkus
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: MENINA QUE ROUBAVA LIVROS, A
TÍTULO ORIGINAL: THE BOOK THIEF
AUTOR: MARKUS ZUZAK
TRADUÇÃO: VERA RIBEIRO
LITERATURA: AUSTRALIANA
GÊNERO: DRAMA
EDITORA: INTRÍNSECA
CIDADE: Rio de Janeiro, RJ
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 2013
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: 480 páginas
ISBN: 978-85-98078-17-5

SINOPSE

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas, seriam, mais tarde, aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão, conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

A representação ocidental da Morte como um esqueleto carregando uma gadanha
Li este livro, provavelmente em 2017, e esqueci de listá-lo no blogg, um erro imperdoável, já que este livro é sensacional, leia-o e verá...

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