segunda-feira, 21 de novembro de 2022

M. DELLY - A CASCATA RUBRA - VOLI/II

A CASCATA RUBRA
                                                                             M. DELLY

FICHA TÉCNICA
TÍTULO: A CASCATA RUBRA  -  VOL.1/2 (CONTINIAÇÃO: O LÍRIO DA MONTANHA)
TÍTULO ORIGINAL: LES HIBOUX DU NOCHE ROUGE
AUTOR: M. DELLY
TRADUTOR: LIGIA ESTRADA
VOL. BIBLIOTECA DAS MOÇAS Nº 147
LITERATURA: FRANCESA
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: COMPANHIA EDITORA NACIONAL
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1957
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|143 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA:07/05/1963
TÉRMINO: 12/05/1963
 
SINOPSE:
 
       A autora escreve seus romances de amor de uma maneira singela e ingênua, compatível com as adolescentes da época e por isso estes romances fizeram imenso sucesso e os corações palpitarem de ternura e amor.
 
AUTOR:
 
      M. Delly foi o pseudônimo do casal de irmãos Frédéric Henri Petitjean de la Rosiére (Vannes, 1870 –Versailles, 1949) e Jeanne Marie Henriette Petitjean de la Rosiére(Avinhão, 1875–Versailles, 1947), escritores franceses.
      Juntos, os irmãos publicaram mais de uma centena de livros, os quais proporcionavam uma leitura fácil e acessível, tornando-se especialmente populares numa época de mudanças estruturais sociais, em que o hábito da leitura começava a ganhar espaço entre as mulheres jovens da burguesia. As editoras em ritmo de expansão chegavam a países antes editorialmente inexpressivos. Até a Primeira Guerra Mundial, por exemplo, os livros brasileiros eram impressos, em sua maioria, na Europa. Em novembro de 1925, a Companhia Editora Nacional, de Monteiro Lobato, já estava constituída, e foi a responsável pela publicação da grande maioria dos livros de M. Delly no Brasil. Os títulos seguiam a mesma linha publicada em Portugal, na grande maioria pela Editora Livraria Progredior, que traduzira do francês parte de seus romances. A publicação desses livros, ao lado de outros de igual pretensão, foi organizada “em um período em que o mercado editorial brasileiro é marcado pela importação de livros estrangeiros, sobretudo, de livros franceses e portugueses”.
       Com uma literatura romântica, fácil e agradável, os livros de M. Delly não traziam questionamentos ou ambições culturais, mas pretendiam entretenimento; no entanto, segundo estudiosos, “houve a importação de um modelo aristocrático notadamente francês para a educação feminina, como ler romances, por exemplo, dispositivos que vão ajudando a constituir culturalmente uma imagem da mulher burguesa” 
       Para mim, esta foi a autora que marcou o meu amor pelos livros, desconhecia que eram dois escritores e idealizei M. Delly como o símbolo dos melhores livros da minha adolescência, devorava todos os seus livros e em consequência lia todos os livros da Biblioteca das Moças e não me arrependi, despertavam a ternura e o desejo do amor puro. Devorei grande parte da coleção, se você tiver oportunidade leia-os... 

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