REI
ARTUR E SEUS CAVALEIROS
SIR
THOMAS MALLORY (EXTRAÍDO DE SEUS REGISTROS)
FICHA
TÉCNICA
TÍTULO: REI ARTUR E SEUS
CAVALEIROS
TÍTULO ORIGINAL: KING ARTHUR AND HIS NOBLE KNIGHTS
AUTOR: SIR THOMAS MALORY (EXTRAÍDO
DO ARTIGO: “MORTE D’ARTUR”
VOL. 35/50
TRADUÇÃO: PEPITA DE LEÃO
LITERATURA:ROMANCE ÉPICO INGLÊS
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA
LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: ÉPICO
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1973
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|244
páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 1972
TÉRMINO:1972
SINOPSE:
Rei
Artur é um lendário líder britânico
que, de acordo com as histórias medievais e romances de cavalaria, liderou a defesa da Grã-Bretanha
contra os invasores saxões no final do século V e no início do século VI. Os
detalhes das histórias Arturianas são em sua maioria compostas por folclore e
invenções literárias, e sua existência histórica é motivo de debate acadêmico
entre os historiadores contemporâneos. O contexto histórico escasso sobre Artur
foi construído a partir de várias fontes, incluindo o Annales
Cambriae, a Historia Brittonum e os escritos de Gildas. O nome de
Artur também é citado em poesias medievais, como a de Y Gododdin.
Artur
é uma figura central das lendas classificadas atualmente como Matéria da Bretanha. O lendário Rei Artur
começou a despertar grande interesse internacional através da popularidade da
crônica fantástica e imaginativa Historia Regum Britanniae (História dos
Reis da Bretanha), composta pelo clérigo galês Godofredo de Monmouth. Em alguns contos e
poemas galeses-bretões que datam antes desse trabalho, Artur aparece tanto como
um grande guerreiro defendendo a Bretanha de inimigos humanos e sobrenaturais,
quanto como uma figura mágica folclórica, algumas vezes associado com o paraíso celta (Outro Mundo) Annwn. É
desconhecido se a crônica de Godofredo (completa em 1138) é de autoria própria
ou influenciada por outras fontes.
Embora
os temas, eventos e personagens das lendas Arturianas variem significativamente
entre os mais diversos textos, e não existir uma versão canônica, a versão de
Godofredo foi a que geralmente serviu como ponto de partida para as histórias
posteriores. O clérigo galês retratou Artur como um rei da Bretanha que
derrotou os saxões e estabeleceu um império na Bretanha,
Irlanda, Islândia,
Noruega e Gália. Muitos
elementos e incidentes que agora integram parte da lenda Arturiana aparecem na Historia
de Godofredo, incluindo o pai de Artur Uther
Pendragon, o mago Merlin, a esposa de Artur Genebra,
a espada Excalibur,
a concepção de Artur no Castelo de Tintagel, sua batalha final contra Mordred em Camlann e o seu descanso final em Avalon.
O
escritor francês do século XII, Chrétien de Troyes, que adicionou na história Lancelote e
o Santo
Graal, começou a tradição dos romances Arturianos que se tornaram um gênero
importante na literatura medieval. Nessas histórias
francesas, a narrativa foca tanto em Artur quanto em outros personagens, como
os Cavaleiros da Távola Redonda. A
literatura Arturiana floresceu na Idade Média, mas declinou nos séculos
seguintes até ser ressuscitada no século XIX. No século XXI, a lenda continua
viva, não somente na literatura, mas também no teatro, cinema, televisão,
quadrinhos e outras mídias.
Se você ainda não leu, leia-o para se encantar como milhões
de outras pessoas já o fizeram.
Vale a pena, entre no clã dos leitores...
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