segunda-feira, 31 de agosto de 2020

EMÍLIO SALGARI - CAPITÃO TORMENTA 9/50

CAPITÃO TORMENTA
EMILIO SALGARI
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: CAPITÃO TORMENTA
TÍTULO ORIGINAL: CAPITAN TEMPESTA
AUTOR: SALGARI, EMILIO
VOL.9/50
TRADUÇÃO: DAVID JARDIM
LITERATURA:FICÇÃO ITALIANA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: AVENTURA
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1972
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: Capa Dura|291 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 1975
TÉRMINO:1975

SINOPSE:

O livro O Capitão Tormenta é o nono volume da série de Clássicos da Literatura Juvenil publicada pela editora Abril.
Escrito pelo visionário Emílio Salgari, um italiano que viveu de 1862 a 1911, a obra narra as aventuras de um certo Capitão Tormenta em meio às Guerras no Chipre, entre cristãos e muçulmanos, pela posse da terra. Era então o ano de 1571, e a Itália era senão um sonho inexistente. Em seu lugar, havia feudos e pequenos países, como é o caso de Veneza, conhecida então como República Veneziana e que, naquela época, reinava sobre o Chipre até ser derrotada pelos turcos, árabes e outros orientais, e ver suas tropas dizimadas pelo inimigo.
A história, repleta de aventuras e de uma rica descrição das armas, das vestimentas e dos paramentos da cavalaria e dos soldados, talvez não fosse tão interessante se a escolha do autor tivesse sido mais tradicional e ele optasse por revelar somente no fim que o tal Tormenta era, na verdade, uma belíssima jovem duquesa com inesperada e incrível destreza com armas. No entanto, o autor era tudo, menos óbvio: conhecido como o equivalente a Júlio Verne na Itália, então recém-unificada, se pensarmos em uma linha histórica, Salgari apostou na irreverência e deixou que o narrador revelasse, desde os primeiros capítulos, que a jovem não só era bela e corajosa, mas nobre de tradição e no coração que jamais permitiu a morte de outrem, ainda que muçulmano.(...)La Batalla de Lepanto -1571 | Historia Bélica
Como já mencionado este livro é o nono da coleção, confesso que não o li, foram os meus irmãos que o leram, fizeram mil e um elogios, mas na época eu estava mais para a Condessa de Ségur. Leiam, pois eles eram amantes da leitura como eu, portanto sabiam o que era bom...

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