NÃO MATEM AS
FLORES
J. M. SIMMEL
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: NÃO MATEM AS FLORES
TÍTULO
ORIGINAL: BITTE LASST DIE BLUMEN LEBEN
AUTOR: SIMMEL, J.
M.
TRADUÇÃO: LYA LUFT
LITERATURA: FICÇÃO ALEMÃ
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: NOVA FRONTEIRA
EDIÇÃO: 2ª
ANO: 1984
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|626 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 1996
TÉRMINO:1996
SINOPSE:
Não Matem as Flores, de J.M. Simmel, é o romance de
um homem que realiza o sonho acalentado por muitos outros: adotar uma nova vida.
Em plena crise de tédio, um advogado de sucesso, casado com uma mulher rica,
bonita e geniosa, viaja a Viena, onde adquire nova personalidade. As aventuras,
alegrias e dissabores com que então se defronta levam-no a uma reavaliação
total do que seja viver.
O
mais recente lançamento de Simmel, assinala o ápice da carreira de um escritor
que chega ao significativo recorde de 55 milhões de livros vendidos em mais de
20 línguas no mundo inteiro.
Johannes
Mario Simmel (Viena, 1924), legítimo descendente da aristocracia europeia, não
sonhava com a carreira literária, pois se formou em química e só recorreu ao jornalismo
pressionado por problemas econômicos, ao fim da segunda guerra mundial.
A
partir de 1948 trocou as páginas de jornal por um romance a cada dois anos,
além de ocasionais peças de teatro. O sucesso paulatinamente conquistado
atingiu seu ponto máximo com Nem Só de Caviar Vive o Homem, onde adicionou ingredientes
culinários a mistério policial, obtendo a receita ideal do best-seller para todos os gostos. Prolífico,
como Georges Simenon, outro expoente da chamada literatura popular, teve
publicadas no Brasil mais de duas dezenas de títulos, em que se destacam
inclusive três excelentes romances para jovens.
A
trama de seu mais recente lançamento,
Não Matem as Flores, é trunfo certo para levá-lo
novamente à lista dos mais vendidos. Reflete de certa forma novos aspectos do
gênio desse autor que é lido atualmente em vinte e seis línguas do mundo
inteiro por mais de 55milhões de pessoas.
O autor
é muito envolvente na urdidura de sua teia, suas palavras nos envolvem e não
temos o menor desejo de largar o livro. Narra
as aventuras de um advogado de sucesso, que, no auge de uma crise de tédio,
viaja para Viena, onde adquire nova personalidade, para fugir ao marasmo. A partir de então, iniciam-se histórias de atentados
racistas, e de amor, histórias estas nada convencionais intercaladas por
surpreendentes atos de humanidade.
Li o Simmel na década de oitenta e noventa e não me cansava de lê-lo,
pois suas tramas são viciantes e intrigantes. Leia-o e verá...
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