A ALEGRIA DE VIVER
MAY CHRISTIE
FICHA
TÉCNICA
TÍTULO:
A ALEGRIA DE VIVER
TÍTULO ORIGINAL: KITTY SEES
LIFE
AUTOR:
MAY CHRISTIE
TRADUTOR:
LÍVIO XAVIER
VOL.
BIBLIOTECA DAS MOÇAS Nº 92
LITERATURA:
INGLESA
GÊNERO:
ROMANCE
EDITORA:
COMPANHIA EDITORA NACIONAL
EDIÇÃO:
4ª
ANO:
1959
IDIOMA:
Português
ESPECIFICAÇÕES:
BROCHURA|222 páginas
ISBN:
S/CÓDIGO
INÍCIO
DA LEITURA: 08/07/1963
TÉRMINO:
14/07/1963
SINOPSE:
A autora
escreve seus romances de amor de uma maneira singela e ingênua, compatível com
as adolescentes da época e por isso estes romances fizeram imenso sucesso e os
corações palpitarem de ternura e amor.
AUTOR:
May
Christie (China, 3 de outubro de 1890–Los Angeles, 16 de fevereiro de 1946) foi uma escritora de língua inglesa
que nasceu na China, de pais escoceses, cresceu no Reino Unido e naturalizou-se estadunidense. Sua produção
literária se estendeu dos anos 20 aos anos 30 do século XX, Sendo o auge de sua
produção entre 1921 e 1936, tendo publicado seus romances em mais de 300
jornais.
Filha de Elizabeth Hastie Smith e de Dugald
Christie, escoceses, Elizabeth May nasceu na China na época em que seu pai, que
era médico, foi enviado para Mukden (agora Shenyang) no nordeste da China como um médico missionário e abriu a clínica
Shengjing.
May cresceu na Europa e, aos sete anos, publicou
seu primeiro trabalho. Durante seu curso de artes na Universidade de Edinburgh, publicou seu primeiro romance seriado, no London Dailies, alcançando
grande sucesso.
Em 4 de julho de 1920, então morando em St.
Marylebone, May casou com Alexander Elsden Martin, militar de 25 anos, de Londres.
Em 1º de julho de 1927, casou novamente, com o
corretor John Stamatiadis (John Mazzavini), proveniente da Itália e que também,
como Elizabeth May, naturalizou-se estadunidense. Elizabeth May adicionou o
sobrenome Mazzavini ao seu, passando a escrever sob o nome "May Christie
Mazzavini”.
Para mim, esta foi a melhor coleção de livros
da minha adolescência, responsável por alicerçar o meu amor pelos livros,
devorava todos os livros e em consequência li todos os livros da Biblioteca das
Moças e não me arrependi, despertavam a ternura e o desejo do amor puro.
Devorei grande parte da coleção, se você tiver oportunidade leia-os...
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