O NOME
DA ROSA
UMBERTO
ECO
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:O NOME DA ROSA
TÍTULO ORIGINAL: IL NOME DELLA ROSA
AUTOR: UMBERTO ECO
TRADUÇÃO: AURORA FORNONI BERNARDINI &
HOMERO FREITAS DE ANDRADE
LITERATURA:ITALIANA
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: NOVA FRONTEIRA
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1983
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:BROCHURA|562 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 10/03/1984
TÉRMINO: 26/03/1984
SINOPSE:
Não apenas uma narrativa sobre
investigação de crimes, O Nome da Rosa
também é uma extraordinária crônica sobre a Idade Média.
O
relançamento do famoso suspense policial de Eco, com um roteiro no estilo das
histórias de Conan Doyle, e que alcançou sucesso mundial em desde sua primeira
publicação, em 1980. O Nome da Rosa também originou o filme homônimo, estrelado por
Sean Connery, em 1986. Neste livro, durante a última semana de novembro de
1327, em um mosteiro franciscano italiano, paira a suspeita de que os monges
estejam cometendo heresias. O frei Guilherme de Baskerville é, então, enviado
para investigar o caso, mas tem sua missão interrompida por excêntricos
assassinatos. A morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete
dias, conduz uma narrativa violenta, que atrai por seu humor, crueldade e
sedução erótica. Não apenas uma narrativa sobre investigação de crimes, O nome
da rosa também é uma extraordinária crônica sobre a Idade Média
AUTOR:
Umberto
Eco (Alexandria, 5 de janeiro
de 1932—Milão,
19 de
fevereiro de 2016) foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista
e bibliófilo
italiano
de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica
e diretor da Escola Superior de Ciências Humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou
temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard,
Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em
diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal
italiana L'Espresso, na qual
escreveu sobre uma infinidade de temas. Eco foi, ainda, notório escritor de
romances, entre os quais O Nome da Rosa e O Pêndulo de Foucault. Junto com o
escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010
"N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres" (“Não Espere se Livrar
dos Livros”, publicado em Portugal com o título "A Obsessão do Fogo"
no Brasil como "Não Contem com o Fim do Livro").
Umberto
Eco começou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi
Pareyson, na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo
da estética medieval,
sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. A tese principal defendida por
Eco, nesses trabalhos, diz respeito à ideia de que esse grande filósofo e
teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender
uma reflexão estética, trata, de um modo particular, da problemática do belo.
A
partir da década de 1960, Eco lança se ao estudo das
relações existentes entre a poética contemporânea e a pluralidade de
significados. Seu principal estudo, nesse sentido, é a coletânea de ensaios intitulada
Obra Aberta(1962), que
fundamenta o conceito de obra aberta, segundo o qual uma obra de arte
amplia o universo semântico provável, lançando mão de jogos semióticos, a fim
de repercutir nos seus intérpretes uma gama indeterminável porém não infinita
de interpretações.
Ainda
na década de 1960, Eco notabilizou-se pelos seus estudos acerca da Cultura de Massa,
em especial os ensaios contidos no livro Apocalípticos e Integrados(1964), em que
ele defende uma nova orientação nos estudos dos fenômenos da cultura de massa,
criticando a postura apocalíptica daqueles que acreditam que a cultura de massa
é a ruína dos "altos valores" artísticos — identificada com a Escola de Frankfurt, mas não necessariamente e
totalmente devedora da Teoria
Crítica—e, também, a postura dos integrados — identificada, na
maioria das vezes, com a postura de Marshall
McLuhan— para quem a cultura de massa é resultado da integração
democrática das massas na sociedade.
Este
autor já é reconhecido no mundo literário mundial pelos seus romances, e livros
científicos, portanto leia-o. Leia-o e comprove o que dizem...
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