sábado, 11 de junho de 2022

HENRI CHARRIÈRE - PAPILLON

PAPILLON

HENRI CHARRIÈRE
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: PAPILLON
TÍTULO ORIGINAL: PAPILLON
AUTOR: HENRI CHARRIÈRE
TRADUTOR: MÁRIO VARELA SOARES
VOL. ÚNICO
LITERATURA: FRANCESA
GÊNERO: ROMANCE
EDITORA: LIVRARIA BERTRAND
EDIÇÃO: 12ª
ANO: 1969
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|537 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 29/04/1977
TÉRMINO: 14/05/1977
 
SINOPSE:
 
     Charrière, condenado à prisão perpétua por um assassinato que não cometeu, foi um dos poucos que conseguiram fugir da Ilha do Diabo, presídio localizado na floresta impenetrável da Guiana Francesa, onde os presos pagavam por seus crimes sofrendo degradações e brutalidades. No livro, ele relata como foi acusado, fala de seu martírio ao longo dos anos de confinamento, além da corrupção entre os guardas e como planejou sua fuga cinematográfica. Quando publicado na França, "Papillon" foi alvo de grande controvérsia. Nunca se soube ao certo se os acontecimentos narrados de fato ocorreram com o autor, como ele alega – o que faria do livro um romance autobiográfico –, ou se a trama é fruto de sua fértil imaginação. "Papillon" é um dos relatos mais impressionantes e realistas de toda a literatura, um feito incrível de engenhosidade humana, força de vontade e perseverança. A história de um homem que não se deixou vencer. Ao lê-lo, o leitor estará certo de ter um thriller nas mãos.
 
Autora:
 
       Henri Charrière foi um escritor francês, autor do famoso livro Papillon, posteriormente transformado em filme. Foi um ex-militar da Marinha Francesa, transformou-se em vagabundo e aplicava pequenos golpes em Paris, por volta dos anos 1930.
Henri Charrière(Saint-Étienne-de-Lugdarès, Ardèche 16 de novembro de 1906-Madrid, 29 de julho de 1973) foi um escritor francês, considerado autor do famoso livro Papillon, posteriormente transformado em filme em 1973.
   Foi um ex-militar da Marinha Francesa, transformou-se em vagabundo e aplicava pequenos golpes em Paris, por volta dos anos 1930. Foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um cafetão e mandado para o exílio na Guiana Francesa, mais especificamente a Ilha do Diabo, onde conheceu outros personagens os quais participaram de seu livro lançado nos anos 1960.
 Charrière nasceu em Saint-Étienne-de-Lugdarès, Ardèche, França. Ele tinha duas irmãs mais velhas. Sua mãe morreu quando ele tinha 10 anos. Aos 17 em 1923, ele se alistou na Marinha da França e serviu por dois anos. Depois disso, ele se tornou um membro do submundo de Paris. Mais tarde, ele se casou e teve uma filha.
   A versão de sua vida apresentada em seu romance semibiográfico, Papillon, afirmava que Charrière foi condenado em 26 de outubro de 1931 pelo assassinato de um cafetão chamado Roland Le Petit, uma acusação que ele negou veementemente. Ele foi condenado à prisão perpétua e dez anos de trabalhos forçados. Casou-se com Georgette Fourel, prefeita do 1º arrondissement de Paris, em 22 de dezembro de 1931. [Eles se divorciaram em 8 de julho de 1970 por decisão do Tribunal Superior de Paris]. Após uma breve prisão na prisão transitória de Beaulieu em Caen, França, ele foi transportado em 1933 para a prisão de St-Laurent-du-Maroni no rio Maroni, no assentamento penal da Guiana Francesa continental.
   Segundo o livro, ele escapou pela primeira vez em 28 de novembro de 1933 e foi acompanhado pelos companheiros de prisão André Maturette e Joanes Clousiot, que o acompanharam durante grande parte de sua fuga. Trinta e sete dias depois, o trio foi capturado pela polícia colombiana perto da aldeia de Riohacha, região do Caribe norte da Colômbia, e foi preso. Posteriormente, Charrière escapou durante uma noite chuvosa e fugiu para a Península de La Guajira, onde foi adotado por uma tribo indígena. Ele passou vários meses morando com os nativos, mas sentiu que precisava seguir em frente, uma decisão da qual se arrependeria no final. Depois de partir, ele foi rapidamente recapturado e enviado de volta à Guiana Francesa para ser colocado em confinamento solitário pelos próximos dois anos.


     Excelente livro do próprio Papillon é muito envolvente e terrível, mas vale a pena lê-lo, pois é uma experiência terrível e mostra-nos a medida da força de vontade de sobrevivência. Leia e veja por si mesmo. Será que você teria toda essa força de vontade?... 

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