quinta-feira, 9 de junho de 2022

FREDERICK FORSYTH - ÍCONE

 ÍCONE
foRSyth, fRederIck
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: ÍCONE
TÍTULO ORIGINAL: ICON
AUTOR: FORSYTH, FREDERICK
VOL. ÚNICO
TRADUÇÃO: PINHEIRO DE LEMOS
LITERATURA:FICÇÃO INGLESA
GÊNERO: ROMANCE BRITÂNICO
EDITORA: RECORD
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1997
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: Capa Dura|556 páginas
ISBN: 85-01-04696-5
INÍCIO DA LEITURA: 06/10/1997
TÉRMINO:16/10/1997
 
SINOPSE:
 
    Nesta obra, Frederick Forsyth mostra sua maestria ao mesclar realismo e suspense.
     “Era o verão em que o preço de um pão pequeno passava de um milhão de rublos.
    “Era o verão do terceiro ano consecutivo de fracassos das colheitas e o segundo de hiperinflação.
   “Era o verão em que, nas vielas de pequenas cidades remotas, os primeiros russos começaram a morrer de desnutrição.
   “Era o verão em que o presidente sofreu um colapso em sua limusine, longe demais de qualquer ajuda para ser salvo, e um velho faxineiro roubou um documento.
    “Depois disso, nada mais seria igual.
    “Era o verão de 1999.”
 
Autor:
 
     Frederick Forsyth nasceu na Inglaterra, em 1938. O escritor iniciou sua carreira como jornalista e obteve notoriedade a partir de seu trabalho como correspondente estrangeiro, que lhe possibilitou conhecer profundamente os meandros da política internacional. Após dois anos cobrindo a guerra civil em Biafra, na Nigéria, Forsyth decidiu escrever seu primeiro livro de ficção: O dia do Chacal, publicado em 1970. Sua especialidade são os romances que envolvem espionagem e política internacional, consequência do jornalismo investigativo que se reflete em toda sua obra.


     Este autor merece todo o meu respeito, já o lia desde a década de 60/70, Cães de Guerra me fascinou e muitos outros e agora acabo de ler este fantástico livro, se tiverem oportunidade leiam-no, pois vale a pena e muito...
     Desta vez vou transcrever a última frase que ele escreveu e percebam como é profunda.
  “O que se tornou evidente, ao final, foi que para determinadas missões, em determinados lugares, ainda não há substituto para o mais antigo artefato de coleta de informações do mundo: o Olho Humano.” FREDERICK FORSYTH.

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