terça-feira, 28 de junho de 2022

FLETCHER KNEBEL - ZINZIN

ZINZIN

FLETCHER KNEBEL

FICHA TÉCNICA
TÍTULO: ZINZIN
TÍTULO ORIGINAL: THE ZINZIN ROAD
AUTOR: FLETCHER KNEBEL
TRADUTOR: OCTÁVIO ALVES VELHO
VOL. ÚNICO
LITERATURA: NORTE-AMERICANA
GÊNERO: ROMANCE POLÍTICO
EDITORA: NOVA FRONTEIRA
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1966
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES: BROCHURA|498 páginas
ISBN: S/CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 17/08/1976
TÉRMINO: 31/08/1976
 
SINOPSE:
 
      O Senador Demarest viu o problema com a maior clareza: “Zinzin representa, em ponto pequeno, o grande problema da política externa americana – de um lado a vitória fácil com resultados de pouca duração e de outro, o longo e produtivo esforço a ser feito... Gostaria que os povos, ao pensar nos Estados Unidos, pensassem na Estátua da Liberdade e não na CIA!”
     Havia 500 quilômetros de estrada por dentro da selva entre Fort Paul, a Capital de Kalya – um país da África Ocidental – e a aldeia de Zinzin. Por essa estrada Lew Corleigh passava toda semana levando suprimentos para os voluntários do Corpo da Paz.
      Não chegava a ser uma estrada muito importante, mas levou Corleigh ao centro de um enorme problema internacional. O envolvimento de Lew Corleigh começou com um desentendimento sem importância com o insignificante tirano de Zinzin. Corleigh acaba senso forçado a assumir a liderança de uma batalha, que começa a crescer assustadoramente, com políticos de Kalya e sobretudo com orientadores de políticos de Kalya e sobretudo com orientadores de política externa americana. Ele acaba constatando que há muitas pessoas importantes, de Washington e Fort Paul, enormemente interessadas nas suas atividades e poucas na sua morte rápida.
    Mais uma vez Fletcher Knebel, neste romance político, escreveu um livro de grande tensão e interesse. A intriga, corrupção e inocência política são tão reais quanto as últimas manchetes dos jornais. Como nos outros livros de Fletcher Knebel, Zinzin cresce numa rápida espiral de um começo bastante tranquilo a um drama de maior suspense.
 
AUTOR:
 
       Fletcher Knebel (1 de outubro de 1911 - 26 de fevereiro de 1993) foi um autor americano de várias obras populares de ficção política.
       Knebel nasceu em Dayton, Ohio, mas mudou-se várias vezes durante sua juventude. Ele se formou no colegial em Yonkers, Nova York, passou um ano estudando na Universidade de Paris e se formou na Universidade de Miami em Oxford, Ohio em 1934.  Após a formatura, ele recebeu uma oferta de emprego do jornal Coatesville Record de Coatesville, Pensilvânia. Ele passou os próximos 20 anos trabalhando para jornais, tornando-se colunista político da Cowles Publications. Knebel serviu na Marinha dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, alcançando o posto de tenente. De 1951 a 1964, ele satirizou a política nacional e o governo em uma coluna publicada nacionalmente chamada "Febre de Potomac".
      Durante 1960, ele escreveu um capítulo sobre John F. Kennedy para o livro Candidates 1960. Isso pareceu dar início a uma paixão por escrever livros e ele começou a escrever obras do tamanho de um livro. Ele escreveu quinze livros, a maioria deles ficção, e todos eles tratando de política, intriga e agitação social. Seu romance mais conhecido é Seven Days in May (1962, em co-autoria com Charles W. Bailey), sobre uma tentativa de golpe militar nos Estados Unidos. O livro foi um grande sucesso, alcançando o primeiro lugar na lista de best-sellers do New York Times, e foi transformado em um filme de sucesso também chamado Seven Days in May em 1964.
        Knebel foi casado quatro vezes de 1935 a 1985. Ele cometeu suicídio após uma longa luta contra o câncer, tomando uma overdose de pílulas para dormir em sua casa em Honolulu, Havaí, durante 1993. Ele é a fonte da citação: "O tabagismo é uma das principais causas das estatísticas".

       Leia e sinta você mesmo a relevância da narrativa do autor Fletcher Knebel... 

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