CUCO
JULIA CROUCH
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:
CUCO
TÍTULO
ORIGINAL: CUCKOO
AUTOR:
JULIA CROUCH
TRADUÇÃO:
Tiago Novaes Lima
LITERATURA:
Inglesa
GÊNERO:
Ficção
EDITORA:
Novo Conceito
CIDADE:
Ribeirão Preto, SP
EDIÇÃO:
1ª
ANO:
2012
IDIOMA:
Português
ESPECIFICAÇÕES:
Brochura|461 páginas
ISBN:
978-85-8163-022-9
SINOPSE
Polly é a mais antiga amiga de Rose. Então
quando ela liga para dar a notícia de que seu marido morreu, Rose não pensa
duas vezes ao convidá-la para ficar em sua casa. Ela faria qualquer coisa pela
amiga; sempre foi assim.
Polly sempre foi singular — uma das
qualidades que Rose mais admirava nela — e desde o momento em que ela e seus
dois filhos chegaram à porta de Rose, fica óbvio, que ela não é uma típica
viúva. Mas quanto mais Polly fica na casa, mais Rose pensa o quanto a conhece.
Ela não consegue parar de pensar, também, se sua presença tem algo a ver com o
fato de Rose estar perdendo o controle de sua família e sua casa.
Enquanto o mundo de Rose é meticulosamente
destruído, uma coisa fica clara: tirar Polly da casa está cada vez mais
difícil.
Antes de mencionar o livro, quero comentar
a aberração, que caiu diante dos meus olhos. Nunca imaginei que uma Editora
fosse tão relapsa e não cuidasse de publicar livros com respeito mínimo ao
leitor!? O que seria esse respeito? Uma ortografia correta, uma estrutura
gramatical que respeite a língua. Fiquei chocadíssima, pensei lê-lo com uma
caneta na mão, mas o livro ficaria todo rabiscado e não valeria a pena. Então
resolvi denunciá-lo aqui. Imagine caro leitor que em determinada parte do texto
alguém beija os dois rostos de
alguém, como assim? Quem tem dois rostos? Ninguém ao que eu saiba, acredito que
queiram dizer as duas bochechas, ou deu dois beijos na face, não sei tudo menos
dois rostos, pelo amor e respeito à língua. SOCORRO... E muitos outros erros,
como do advérbio mal, sendo usado no
lugar do adjetivo mau e os erros de
pronome demonstrativo, nem menciono, pois parece que baixou um analfabetismo total,
com respeito aos pronomes de uma maneira em geral. Que tal contratar um “copy
desk”, corretor de texto que existia antigamente nos jornais e acredito que nas
editoras. Não banalizemos a nossa rica língua, por favor!
Quanto ao livro o tema é bem curioso, se
não fossem os erros eu o recomendaria, vejam se existe publicado por outra
editora, quem sabe mais ciosa da língua. Com uma boa estrutura gramatical e
ortográfica, recomendo-o.
Nenhum comentário:
Postar um comentário