Mostrando postagens com marcador EMOÇÕES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EMOÇÕES. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de março de 2021

GEORGE SAND - A PEQUENA FADETTE VOL. 47/50

A PEQUENA FADETTE

GEORGE SAND
 
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: PEQUENA FADETTE, A
TÍTULO ORIGINAL: LA PETITE FADETTE
AUTOR: SAND, GEORGE
VOL. 47/50
LITERATURA: FRANCESA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: FICÇÃO
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO:
ANO: 1973
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|188 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 14/03/2021
TÉRMINO:17/03/2021
 
SINOPSE:
 
        Fadette era uma moça odiada no vilarejo por ser espirituosa por ser muito pobre e filha de uma vivandeira, que abandonara ela e seu irmão coxo “Gafanhoto” aos cuidados da tia “Feiticeira Fadette”, que usava poções e beberragens para salvar animais e humanos.
          Com o tempo, a pequena Fadette mostra-se uma moça de coração bondoso e muita fibra;  após ficar sabendo do amor que o jovem Landry mantinha por ela, ela resolve partir do vilarejo, retornando anos depois como uma dama da sociedade.
           Os pais dos gêmeos a aceitam de bom grado como nora; ela começa a Auxilar Salvinet a enfrentar seus problemas de ciúme. Entretanto, com o passar do tempo ela percebe que ambos os irmãos estavam apaixonados por ela…
             O resto, só lendo muito!

          Livro repleto de carinho e meiguice, apesar de alguns entreveros. Muito gostoso de ser lido. Leai-o se puder...

domingo, 8 de novembro de 2020

JOHANNA SPYRI - HEIDI 40/50

 HEIDI

JOHANNA SPYRI


FICHA TÉCNICA
TÍTULO: HEIDI
TÍTULO ORIGINAL: HEIDI
AUTOR: SPYRI, JOHANNA
TRADUÇÃO: ELISABETH KANDER
VOL. 40/50
LITERATURA: FICÇÃO SUIÇA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: EMOÇÃO
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1973
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|201 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: Li aos oito ou nove anos
TÉRMINO:
 
SINOPSE:
 
        Heidi é uma história sobre a vida de uma menina órfã da Suíça escrita como livro infantil em 1880 pela escritora suíça Johanna Spyri.
          Em Portugal, a história adquiriu tamanho sucesso, que o desenho animado da Heidi (desenho animado) foi vendido em cassetes junto com o desenho de «Marco», que não conhecia Heidi, mas cujas histórias estavam sempre relacionadas com as dela.
         A história já rendeu filmes e desenhos animados de sucesso ao longo dos anos.
           Heidi tinha acabado de perder seus pais aos 5 anos e foi morar com sua tia. Porém a tia recebeu uma proposta de trabalho e não poderia levar a menina então resolveu deixá-la com o avô paterno. Ele era um homem frio e carrancudo que cuidava de cabras no alto dos Alpes.
           Heidi muito inquieta, mas ao mesmo tempo curiosa, interroga-se como seria acolhida por este avô desconhecido, ainda que a vida dura da montanha lhe trouxesse alegria. Cedo, com efeito, um profundo amor nasce entre Heidi e o velho pastor. Trabalhava com ele um menino chamado Peter (que, mais tarde, se apaixonou por ela). Na subida à casa do avô Heidi conheceu Peter e logo viraram grandes amigos. A tia deixou a menina na casa do velho e lá ela dormia no feno. Mas o jeito de ser de Heidi acabou por quebrar o gelo do coração do velhinho. Quando todos já podiam ver a diferença nele a tia voltou e levou Heidi, contra a vontade, para a casa onde morava Clara. Clara era uma garota loira que não podia andar. O tempo passou e elas viraram melhores amigas, porém Heidi adoeceu por saudades dos Alpes.
          A doença da protagonista foi tão séria que o pai de Clara teve de levar a garota de volta para que não morresse, mas Clara sentiu saudades e foi visitá-la. Com ciúmes, Peter jogou a cadeira de rodas de Clara monte abaixo. Nisso Heidi mostrou mais uma vez o quão especial ela era. Ela ensinou Clara a andar, realizando um milagre.

Li este livro quando tinha oito ou nove anos, adorei e chorei muito e nunca me esqueci da minha heroinazinha: a Heidi. Leia-o e você vai adorar. Duvido que você não se apaixone por ela.

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

MARY MAPES DODGE - OS PATINS DE PRATA 18/50


PATINS DE PRATA
MARY MAPES DODGE
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: PATINS DE PRATA
TÍTULO ORIGINAL: HANS BRINKER OR THE SILVER SKATES
AUTOR: DODGE, MARY MAPES
VOL. 18/50
TRADUÇÃO: M. Z. CAMARGO
LITERATURA:FICÇÃO AMERICANA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: ÉPICO HISTÓRICO
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1972
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|180 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 23/09/2020
TÉRMINO:25/09/2020

SINOPSE:

Hans Brinker, ou os patins de prata (título completo: Hans Brinker, ou, os patins de prata: uma história de vida na Holanda) é uma novela pelo autor americano Mary Mapes Dodge, publicado pela primeira vez em 1865. O romance tem lugar na Holanda e é um retrato ficcional colorido do início da vida holandesa do século 19, bem como um conto de honra jovem.
O título do livro refere-se ao prêmio os prata patins a ser atribuído ao vencedor da corrida de patinação no gelo Hans Brinker espera para entrar. A novela introduziu o esporte de Holandês de patinação de velocidade para os americanos, e em média US Hans Brinker ainda é considerado o patinador de velocidade protótipo.
O livro também é notável por popularizar a história do menino holandês que contém um dique com o dedo.
Mary Mapes Dodge, que nunca visitou a Holanda até que o romance foi publicado, escreveu o romance aos 34 anos Ela foi inspirada por sua leitura de John L. Motley longa história, multi-volume de 's funciona: The Rise of a República Holandesa (1856) e História dos Países Baixos Unidos (1860-1867). Rodeio, posteriormente, ela fez mais pesquisa bibliográfica para o país. Ela também recebeu muita informação em primeira mão sobre a vida holandesa de seus vizinhos holandeses imigrantes, os Scharffs, e Dodge escreveu em seu prefácio à edição 1875 do livro que a história do pai de Hans Brinker foi "fundada estritamente em cima de facto". Mesmo assim, muitos dos personagens da história têm nomes que são morfologicamente alemães em vez de holandeses, ou são completamente obscuros.
Cheio de informações cultural e histórico holandês, o livro se tornou um best-seller instantâneo, vendendo mais que todos os outros livros em seu primeiro ano de publicação, exceto Charles Dickens 'Our Mutual Friend. A novela tem sido impressa continuamente desde a primeira impressão, na maioria das vezes, em várias edições e formatos, e continua a ser um clássico infantil.
Na Holanda, pobre mas trabalhador e honrado 15-year-old Hans Brinker e sua irmã mais nova Gretel anseiam por participar da grande corrida de patinação no gelo de Dezembro sobre o canal. Eles têm pouca chance de patinar bem em seus patins de madeira feitos à mão, mas a perspectiva da corrida e o prêmio dos patins de prata excita-os e dispara seus sonhos.
Pai de Hans, Raff Brinker, sofreu traumatismo craniano quando ele caiu de um dique. O acidente o deixou doente crónico, com episódios de amnésia e explosões violentas ocasionais, então ele ficou incapacitado para o trabalho. A Sra Brinker, Hans e Gretel tiveram todo o trabalho para sustentar a família e são menosprezados na comunidade porque são pobres. Por acaso, Hans encontra o famoso cirurgião Dr. Boekman e implora para tratar seu pai, mas os honorários do médico são caros e ele tem sido muito rude após a morte de sua esposa e desaparecimento de seu filho. Eventualmente, o Dr. Boekman é persuadido a examinar Mr. Brinker. Ele diagnostica pressão sobre o cérebro, o que pode ser curada por uma operação arriscada e cara envolvendo Trepanação.(...)File:Dodge Stahl - Les Patins d argent page 10.jpg
Encantador o tema, a garra e a persistência, leia-o e você saberá por quê.
As histórias são inigualáveis, verdadeiras preciosidades. Que incrível seleção de autores, não existem melhores ou piores, todos dignos de serem lidos e apreciados, não perca essa oportunidade de conhecer esses clássicos, se ainda não os leu. Repetindo-me: “Inspire-se e mergulhe na leitura, você não vai se afogar, talvez levite e as cores da vida se intensifiquem...”

LOUISA MAY ALCOTT - MULHERZINHAS 16/50

MULHERZINHAS
LOUISA MAY ALCOTT
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: MULHERZINHAS
TÍTULO ORIGINAL: LITTLE WOMAN
AUTOR: ALCOTT, LOUISA MAY
VOL. 16/50
TRADUÇÃO: HERBERTO SALLES
LITERATURA:FICÇÃO
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: EMOÇÕES
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1972
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|190 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 1972
TÉRMINO:1972

SINOPSE:

Talvez você não tenha ouvido falar de Louisa May Alcott, mas deve ter ouvido a respeito de Jane Austen. Pode ser que não tenha visto o filme “Adoráveis mulheres” de 1994, estrelando Winona Ryder, mas talvez tenha visto “Lady Bird” de 2017, dirigido por Greta Gerwig. Ao longo das páginas de "Mulherzinhas", o leitor entenderá o que une essas obras: fortes personagens femininas que marcaram e continuam a marcar gerações. Acompanhe as aventuras, dores, desilusões amorosas, perdas e aprendizados das irmãs March e descubra o que torna esse livro um dos mais queridos e relevantes da literatura mundial.Mulherzinhas' – Um romance do século 19, com discussões atuais e  contemporâneas | O Barquinho Cultural
Este livro marcou a minha adolescência Aconselho a que o leiam, é uma excelente experiência, ao ler um livro procurem vivê-lo dentro de você, na verdade eu mergulho no livro e sou parte integrante de cada uma das ações e emoções, às vezes quando dou uma parada na leitura, sinto-me momentaneamente desorientada, porque vivo intensamente cada palavra. Experimente!
Relembrando novamente que esta coleção é campeã de excelentes livros, e são livros do Séc XIX. Repetindo-me: “Inspire-se e mergulhe na leitura, você não vai se afogar, talvez levite e as cores da vida se intensifiquem...”

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

HECTOR MALOT - SEM FAMÍLIA 15/50

SEM FAMÍLIA
HECTOR HENRY MALOT
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: SEM FAMÍLIA
TÍTULO ORIGINAL: SANS FAMILLE
AUTOR: MALOT, HECTOR HENRY
VOL. 15/50
TRADUÇÃO: VIRGÍNIA LEFÈVRE
LITERATURA:FICÇÃO FRANCESA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: EMOÇÕES
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1972
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|344 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: 1972
TÉRMINO:1972

SINOPSE:

Sans Famille (tradução: Sem Família) é um romance francês de 1878 de Hector Malot.Foi publicado originalmente por Édouard Dentu.
No Brasil recebeu o título de Rémi - O Pequeno Órfão. Outras traduções no Brasil e no exterior também o chamaram de Sem família, O Garoto Sozinho, Sozinho no Mundo e O Garoto de Ninguém.
O romance foi inspirado pelos músicos de rua italianos do século XIX, em particular os harpistas de Viggiano, Basilicata.
Jerome Barberin vive com sua esposa em uma pequena cidade francesa, Chavanon (à beira do Maciço Central, perto das origens do rio Loire). Ele geralmente trabalha em Paris como pedreiro. Um dia ele encontra um bebê em Paris. O menino veste roupas muito finas, então aparentemente seus pais são ricos. Barberin se oferece para cuidar da criança, esperando receber uma boa recompensa. Ele entrega o garoto à esposa e o chama de Rémi.
Barberin se machuca em um acidente. Ele culpa o seu empregador e espera receber uma compensação financeira em um julgamento. O julgamento custa muito dinheiro, e Barberin diz à esposa para vender sua vaca (sua principal fonte de riqueza) e se livrar de Rémi. Ela faz o primeiro.
A história começa quando Rémi tem oito anos. Barberin chega em casa inesperadamente, amargo e sem um tostão, tendo perdido seu julgamento. Ele vê que Rémi ainda está lá e decide se livrar dele quando conhece um artista viajante, Signor Vitalis, no pub local, que viaja com três cães - Capi, Zerbino e Dolce - e um macaco, Joli-Coeur. Vitalis se oferece para assumir Rémi como aprendiz de dinheiro.
Rémi deixa sua casa de infância, sem chance de se despedir de sua mãe adotiva (que teria feito qualquer coisa para impedir a transação) e inicia uma jornada pelas estradas da França. Vitalis é um homem gentil, certamente melhor companhia que Barberin, e ensina Rémi a tocar harpa e a ler. Freqüentemente, ambos passam fome e sem teto sobre a cabeça, mas nos animais, especialmente Capi, Rémi ganha amigos queridos, e em Vitalis o pai que ele não tem. Juntos, eles ganham a vida dando apresentações musicais e teatrais em aldeias, vilas e cidades.
Eles viajam para o oeste, via Murat (onde Vitalis o conta do príncipe de Nápoles, cunhado de Napoleão, que veio de lá). A próxima parada é Ussel, onde Rémi está equipado para sua nova vida, incluindo sapatos, que ele nunca possuía antes. A primeira grande cidade indo para o sul é Bordeaux, depois da qual atravessam o pântano de Les Landes em direção a Pau.
Quando estão em Toulouse, Vitalis é preso após um incidente com um policial que é duro com Rémi. Não é fácil para uma criança de dez anos alimentar-se e quatro animais sob seus cuidados, e eles quase morrem de fome quando encontram o "cisne" - um pequeno navio fluvial de propriedade da sra. Milligan e seu filho doente Arthur. Rémi é acolhido para entreter o menino doente, e ele se torna quase parte da família. Eles viajam para Montpellier e o Mediterrâneo no Canal du Sud. Rémi descobre a história de seu marido e cunhado, que, segundo a lei inglesa, herdariam toda a fortuna de seu irmão se ele morresse sem filhos. Uma criança anterior desapareceu e nunca foi encontrada (sob a acusação de James Milligan), mas logo após a morte do marido, Arthur nasceu.
Dois meses depois, Vitalis é libertado da prisão, Sra. Milligan paga para ele pegar o trem para Cette. Rémi e os Milligans gostariam de ficar juntos, mas Vitalis acha que é melhor para Rémi ser livre, e então eles se despedem. No entanto, a senhora Milligan julga que Vitalis é um homem muito gentil e honesto.Depressão infantil confunde os pais | Associação Brasileira do Déficit de  Atenção
Um dos livros que mais me emocionou na vida, deveria ter cerca de nove anos, quando o li e até hoje lembro da emoção. Aconselho a que o leiam, é uma excelente experiência, ao ler um livro, vivam-no, é a única maneira de sentir e amar
De novo relembro que esta coleção é campeã de excelentes livros, e são livros do Séc XIX. Solfeje os seus sentimentos com a música das letras dedilhando os seus sentimentos mais puros... Inspire-se e mergulhe na leitura, você não vai se afogar, talvez levite e as cores da vida se intensifiquem...