domingo, 8 de novembro de 2020

JOHANNA SPYRI - HEIDI 40/50

 HEIDI

JOHANNA SPYRI


FICHA TÉCNICA
TÍTULO: HEIDI
TÍTULO ORIGINAL: HEIDI
AUTOR: SPYRI, JOHANNA
TRADUÇÃO: ELISABETH KANDER
VOL. 40/50
LITERATURA: FICÇÃO SUIÇA
COLEÇÃO: CLÁSSICOS DA LITERATURA JUVENIL
GÊNERO: EMOÇÃO
EDITORA: ABRIL CULTURAL
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1973
IDIOMA: Português
ESPECIFICAÇÕES:CAPA DURA|201 páginas
ISBN: SEM CÓDIGO
INÍCIO DA LEITURA: Li aos oito ou nove anos
TÉRMINO:
 
SINOPSE:
 
        Heidi é uma história sobre a vida de uma menina órfã da Suíça escrita como livro infantil em 1880 pela escritora suíça Johanna Spyri.
          Em Portugal, a história adquiriu tamanho sucesso, que o desenho animado da Heidi (desenho animado) foi vendido em cassetes junto com o desenho de «Marco», que não conhecia Heidi, mas cujas histórias estavam sempre relacionadas com as dela.
         A história já rendeu filmes e desenhos animados de sucesso ao longo dos anos.
           Heidi tinha acabado de perder seus pais aos 5 anos e foi morar com sua tia. Porém a tia recebeu uma proposta de trabalho e não poderia levar a menina então resolveu deixá-la com o avô paterno. Ele era um homem frio e carrancudo que cuidava de cabras no alto dos Alpes.
           Heidi muito inquieta, mas ao mesmo tempo curiosa, interroga-se como seria acolhida por este avô desconhecido, ainda que a vida dura da montanha lhe trouxesse alegria. Cedo, com efeito, um profundo amor nasce entre Heidi e o velho pastor. Trabalhava com ele um menino chamado Peter (que, mais tarde, se apaixonou por ela). Na subida à casa do avô Heidi conheceu Peter e logo viraram grandes amigos. A tia deixou a menina na casa do velho e lá ela dormia no feno. Mas o jeito de ser de Heidi acabou por quebrar o gelo do coração do velhinho. Quando todos já podiam ver a diferença nele a tia voltou e levou Heidi, contra a vontade, para a casa onde morava Clara. Clara era uma garota loira que não podia andar. O tempo passou e elas viraram melhores amigas, porém Heidi adoeceu por saudades dos Alpes.
          A doença da protagonista foi tão séria que o pai de Clara teve de levar a garota de volta para que não morresse, mas Clara sentiu saudades e foi visitá-la. Com ciúmes, Peter jogou a cadeira de rodas de Clara monte abaixo. Nisso Heidi mostrou mais uma vez o quão especial ela era. Ela ensinou Clara a andar, realizando um milagre.

Li este livro quando tinha oito ou nove anos, adorei e chorei muito e nunca me esqueci da minha heroinazinha: a Heidi. Leia-o e você vai adorar. Duvido que você não se apaixone por ela.

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