HAROLD ROBBINS
FICHA
TÉCNICA
TÍTULO:
NINGUÉM É DE NINGUÉM
TÍTULO ORIGINAL: NEVER LEAVE ME
AUTOR: HAROLD ROBBINS
TRADUTOR:
NELSON RODRIGUES
VOL.
ÚNICO
LITERATURA:
NORTE-AMERICANA
GÊNERO:
ROMANCE
EDITORA:
ELDORADO
EDIÇÃO:
4ª
ANO:
1954
IDIOMA:
Português
ESPECIFICAÇÕES:
BROCHURA|193 páginas
ISBN:
S/CÓDIGO
INÍCIO
DA LEITURA: 03/04/1960
TÉRMINO:
09/04/1960
SINOPSE:
Esta
é a história de um grande amor que floriu súbito, impetuoso e deslumbrador,
como uma alvorada em duas vidas resignadas ao prosaísmo e à resignação. Mas o
seu próprio esplendor era também um indício da incerteza, essa incerteza que
talvez seja inseparável do amor e que o valoriza, como talvez a morte valorize
a vida.
Quem
pode ter certeza da pessoa amada, ou da projeção para o futuro de um amor,
sujeito a mil perigos, mil acidentes mil desvios na sua marcha frágil e nos
seus momentos únicos? A história desse amor é contada à maneira violenta,
realista e apaixonada de Harold Robbins e os seus numerosos leitores
encontrarão em "Ninguém é de ninguém" o vigor e a imaginação que o
tornaram um dos romancistas mais admirados no mundo inteiro, através de obras
inesquecíveis como "Os insaciáveis", "Os libertinos" e como
este que ora é apresentado.
O
livro não seria verdadeiramente de Robbins se, ao lado desse amor de que
falamos e das qualidades dinâmicas do protagonista, não apresentasse ele também
um tema paralelo e concorrente, a tal ponto que não se pode dizer qual o mais
empolgante. Trata-se do drama da sobrevivência de um homem no mundo dos
negócios, através de lutas, de fracassos, de traições de audácias, numa
sucessão rápida de quadros e situações que deixarão o leitor confirmado na sua
opinião entusiástica sobre o grande romancista americano. De fato, seria
difícil a algum escritor juntar tanta emoção, tanta crueza, tanta revolta,
tanta violência, tanta ternura quanto o autor de "Ninguém é de
ninguém" junta e dinamiza neste livro notável.
Mais
outro livro de Harold Robbins, portanto não tem o que dizer mais sobre ele, só
leia e veja por si mesmo. Não deixa de ser fantástico...
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